Os 5 filmes que a Marvel gostaria de nunca ter feito
Daqui um mês, a Marvel irá lançar o último capítulo da segunda parte de seu universo cinematográfico, Vingadores: A Era de Ultron. Desde o primeiro filme do Homem...
Da Redação
Publicado em 24 de março de 2015 às 13h36.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h43.
Daqui um mês, a Marvel irá lançar o último capítulo da segunda parte de seu universo cinematográfico, "Vingadores: A Era de Ultron". Desde o primeiro filme do Homem de Ferro, em 2008, a empresa redefiniu a indústria cinematográfica, criando quase uma dezena de franquias baseadas em uma mesma história que faturam bilhões de dólares todos os anos nos cinemas mundiais. Curioso é pensar que até 2008, a empresa era uma grande piada na indústria do cinema. Antes do Homem de Ferro, a Marvel já tinha uma longa e desastrosa história de filmes baseados em personagens. A experiência foi ruim a ponto de a empresa vender os direitos de alguns de seus personagens para outros estúdios. Conheça os cinco filmes que a Marvel gostaria de nunca ter feito:
Considerado um dos piores filmes de todos os tempos, Howard, o Pato também é o primeiro oficialmente lançado pela Marvel nos cinemas. Produzido por George Lucas, que desenvolvia o projeto antes mesmo de lançar o primeiro "Star Wars", a adaptação joga elimina toda sátira e ironia do gibi do pato, algo que destrói o filme ao lado da fantasia do personagem principal. Uma catástrofe. O personagem reaparece na cena pós-créditos de "Guardiões da Galáxia", o que reabriu as especulações sobre um possível novo filme do herói.
Após o fracasso de Howard, O Pato, a Marvel desistiu de coproduzir essa adaptação das histórias do anti-herói Frank Castle. O problema é que boa parte do filme já havia sido filmada pela Lionsgate (atualmente produtora da série "Jogos Vorazes"). Apesar dos nomes dos personagens terem sido mantidos, a Marvel não autorizou o uso da icônica camiseta preta com a caveira branca, marca registrada do Demolidor. Com o herói dos anos 1980 Dolph Lundgren no papel principal, o filme nunca foi lançado nos cinemas americanos. Outras adaptações do Justiceiro seriam lançadas por outros estúdios em 2004 e 2008. Em 2011, os direitos do herói voltaram para a Marvel.
Com lançamento previsto para 1990, data do cinquentenário do herói, essa acidentada produção seria lançada apenas em 1992. Culpa de uma confusão de direitos autorais, que geraram uma indefinição sobre qual estúdio era dono do roteiro do filme: o Cannon, célebre produtora de filmes trash dos anos 1980, e o 21th Century (empresa sem relação alguma com a 20th Century Fox). O filme seria lançado apenas em 1992, com atores desconhecidos, produção absolutamente questionável e roteiro risível. O filme foi reprisado constantemente na Sessão da Tarde durante os anos 1990, traumatizando toda uma geração de crianças.
Os direitos para o lançamento de um filme do grupo de heróis foram comprados por um obscuro produtor alemão nos anos 1980. No contrato, ele teria até 1992 para terminar o filme. O tempo passou e nada havia sido filmado. Faltando alguns meses para o encerramento do prazo, o produtor inventou um filme absolutamente improvisado, com orçamento de apenas 1 milhão de dólares. Mas o filme nunca seria lançado. Especula-se que o próprio Stan Lee teria vetado o lançamento do filme, pela baixíssima qualidade, que poderia afetar todo o futuro da Marvel nos cinemas. A empresa teria pagado uma indenização no valor do orçamento gasto pelo estúdio alemão para que o filme nunca fosse lançado. Todas as cópias teriam sido destruídas. Mas é possível encontrar no YouTube algumas cenas da pérola.
Lançado diretamente na televisão, o filme tinha David "Baywatch" Hasselhoff no papel principal, um aposentado Nick Fury que precisa impedir que a HYDRA espalhasse um vírus mortal em Nova York. Em entrevistas recentes, Hasselfoff garante que Stan Lee teria dito que prefere sua versão de Nick Fury a de Samuel L. Jackson, que faz o herói no novo universo cinemático da Marvel.
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