Nadadora supera tempestade e continua travessia Cuba/EUA
''Diana continua sua travessia de 160 quilômetros, apesar de sete horas antes uma tempestade ter desviado a nadadora de seu curso'', disse seu Twitter
Da Redação
Publicado em 20 de agosto de 2012 às 20h53.
Havana - A nadadora americana Diana Nyard, de 62 anos, mantém vivo o sonho de atravessar o Estreito da Flórida sem jaula contra tubarões após superar 42 horas de travessia e ter passado por uma tempestade que fez perder o rumo durante várias horas nesta segunda-feira.
Segundo o último relatório divulgado em sua conta em Twitter, publicado às 10h (horário de Brasília), ''Diana continua sua travessia de Havana a Key West (Flórida, Estados Unidos), de 160 quilômetros, apesar de sete horas antes uma tempestade ter desviado a nadadora de seu curso''.
O mau tempo inclusive estragou o sistema de navegação por GPS da expedição que a acompanha. A equipe, que é formada por cinquenta profissionais, entre técnicos e especialistas a bordo de cinco embarcações, é responsável por informar as evoluções da atleta através da rede social.
A nadadora, que tenta o feito pela quarta vez, partiu no sábado e iniciou seu trajeto em um canal na marinha Hemingway, em Havana.
Nesta tentativa, sua equipe especializada projetou em um traje adicional para que a nadadora possa se proteger das picadas de medusas, que impediram Diana de concluir a travessia em sua terceira tentativa, em setembro de 2011.
Um mês antes, em sua segunda tentativa, Diana teve que abortar a missão após sofrer um ataque de asma.
A primeira tentativa da americana aconteceu em 1978, quando teve que abandonar a travessia por conta do mau tempo, após 42 horas no mar.
A veterana nadadora quer se transformar na primeira pessoa a alcançar tal feito em águas abertas sem jaula contra tubarões.
A americana, que na sua partida nadava a umas 50 braçadas por minuto, segundo sua conta do Twitter, sofreu quatro picadas de medusas na noite do sábado, o que lhe obrigou a nadar de costas para, aparentemente, evitar sofrer alguma picada no rosto.
O traje especial que Diana utiliza nesta quarta travessia cobre todo o corpo, com exceção dos olhos, o nariz e boca. Para espantar os tubarões, sua equipe conta com um aparelho que emite ondas eletromagnéticas.
Diana, que através de um tubo ingere líquidos e se alimenta com manteiga de amendoim por seu alto valor calórico, canta mentalmente para tentar não reparar no esforço que faz.
A americana busca terminar a travessia em 60 horas, de modo que possa celebrar seu 63° aniversário na Flórida na próxima quarta-feira.
A nadadora comentou que espera poder unir os povos de Cuba e dos Estados Unidos e que algum dia um nadador cubano possa fazer a travessia ''legalmente'' e sem impedimento algum.
A americana tem como feito ter contornado a ilha nova-iorquina de Manhattan em sete horas e 57 minutos e ter feito o trajeto de 165 km que separam as Bahamas e Key West, entre outras marcas.
Havana - A nadadora americana Diana Nyard, de 62 anos, mantém vivo o sonho de atravessar o Estreito da Flórida sem jaula contra tubarões após superar 42 horas de travessia e ter passado por uma tempestade que fez perder o rumo durante várias horas nesta segunda-feira.
Segundo o último relatório divulgado em sua conta em Twitter, publicado às 10h (horário de Brasília), ''Diana continua sua travessia de Havana a Key West (Flórida, Estados Unidos), de 160 quilômetros, apesar de sete horas antes uma tempestade ter desviado a nadadora de seu curso''.
O mau tempo inclusive estragou o sistema de navegação por GPS da expedição que a acompanha. A equipe, que é formada por cinquenta profissionais, entre técnicos e especialistas a bordo de cinco embarcações, é responsável por informar as evoluções da atleta através da rede social.
A nadadora, que tenta o feito pela quarta vez, partiu no sábado e iniciou seu trajeto em um canal na marinha Hemingway, em Havana.
Nesta tentativa, sua equipe especializada projetou em um traje adicional para que a nadadora possa se proteger das picadas de medusas, que impediram Diana de concluir a travessia em sua terceira tentativa, em setembro de 2011.
Um mês antes, em sua segunda tentativa, Diana teve que abortar a missão após sofrer um ataque de asma.
A primeira tentativa da americana aconteceu em 1978, quando teve que abandonar a travessia por conta do mau tempo, após 42 horas no mar.
A veterana nadadora quer se transformar na primeira pessoa a alcançar tal feito em águas abertas sem jaula contra tubarões.
A americana, que na sua partida nadava a umas 50 braçadas por minuto, segundo sua conta do Twitter, sofreu quatro picadas de medusas na noite do sábado, o que lhe obrigou a nadar de costas para, aparentemente, evitar sofrer alguma picada no rosto.
O traje especial que Diana utiliza nesta quarta travessia cobre todo o corpo, com exceção dos olhos, o nariz e boca. Para espantar os tubarões, sua equipe conta com um aparelho que emite ondas eletromagnéticas.
Diana, que através de um tubo ingere líquidos e se alimenta com manteiga de amendoim por seu alto valor calórico, canta mentalmente para tentar não reparar no esforço que faz.
A americana busca terminar a travessia em 60 horas, de modo que possa celebrar seu 63° aniversário na Flórida na próxima quarta-feira.
A nadadora comentou que espera poder unir os povos de Cuba e dos Estados Unidos e que algum dia um nadador cubano possa fazer a travessia ''legalmente'' e sem impedimento algum.
A americana tem como feito ter contornado a ilha nova-iorquina de Manhattan em sete horas e 57 minutos e ter feito o trajeto de 165 km que separam as Bahamas e Key West, entre outras marcas.