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MPF ajuíza ação contra Globo por polêmica no BBB

Ação traz pedido de liminar para que a emissora deixe de transmitir cenas que possam estar relacionadas à prática de crimes

Ação foi motivada pela veiculação de imagens de um suposto estupro ocorrido no programa (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2012 às 10h00.

São Paulo - O Ministério Público Federal em São Paulo ajuizou ação civil pública contra a TV Globo e a União. Segundo nota do MPF, a ação ajuizada traz pedido de liminar, "para que a emissora deixe de transmitir durante o ' Big Brother Brasil', seja em TV aberta ou em TV a cabo ou por qualquer outro meio, cenas que possam estar relacionadas, mesmo que em tese, à prática de crimes".

Além disso, o MPF requer que a Justiça Federal determine que a União, por meio da Secretaria de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações, fiscalize o reality show.

O MPF requer também que a Rede Globo seja condenada a elaborar e divulgar campanha de conscientização à população acerca dos direitos das mulheres, visando a erradicação da violência de gênero.

A ação foi motivada pela veiculação de imagens de um suposto estupro ocorrido no programa no dia 15 de janeiro deste ano. Dois dias depois, o MPF abriu procedimento visando apurar a violação de direitos da mulher no BBB 12.

Segundo a nota do MPF, apesar das declarações negativas dos participantes do reality envolvidos, a cena deu "margem a interpretações" de abuso sexual. "A ação civil visa tão somente a adequação do programa para impedir que cenas que dêem margem a interpretações do gênero aconteçam novamente, e, pior, sejam exibidas em qualquer modo de transmissão".

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São Paulo - O Ministério Público Federal em São Paulo ajuizou ação civil pública contra a TV Globo e a União. Segundo nota do MPF, a ação ajuizada traz pedido de liminar, "para que a emissora deixe de transmitir durante o ' Big Brother Brasil', seja em TV aberta ou em TV a cabo ou por qualquer outro meio, cenas que possam estar relacionadas, mesmo que em tese, à prática de crimes".

Além disso, o MPF requer que a Justiça Federal determine que a União, por meio da Secretaria de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações, fiscalize o reality show.

O MPF requer também que a Rede Globo seja condenada a elaborar e divulgar campanha de conscientização à população acerca dos direitos das mulheres, visando a erradicação da violência de gênero.

A ação foi motivada pela veiculação de imagens de um suposto estupro ocorrido no programa no dia 15 de janeiro deste ano. Dois dias depois, o MPF abriu procedimento visando apurar a violação de direitos da mulher no BBB 12.

Segundo a nota do MPF, apesar das declarações negativas dos participantes do reality envolvidos, a cena deu "margem a interpretações" de abuso sexual. "A ação civil visa tão somente a adequação do programa para impedir que cenas que dêem margem a interpretações do gênero aconteçam novamente, e, pior, sejam exibidas em qualquer modo de transmissão".

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