Mostra reúne obras-primas do Impressionismo no CCBB
Mostra reúne 85 obras de artistas como Claude Monet, Pierre-Auguste Renoir e Vincent Van Gogh
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2012 às 11h34.
São Paulo - O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) ficará aberto na madrugada do sábado (4) para domingo (5) por uma ótima razão: a chamada “Virada Impressionista”. A ação faz parte da mostra “Paris e a Modernidade: Obras-Primas do Acervo do Museu d’Orsay de Paris, França” e traz 85 obras de artistas como Claude Monet, Pierre-Auguste Renoir, Edouard Manet, Camille Pissaro, Edgar Degas e Vincent Van Gogh.
A mostra, que reúne as obras-primas dos pintores que produziam sem se preocupar com o retrato fiel passado pela retina, reflete o primeiro grande momento vanguardista parisiense, entre a segunda metade do século XIX e início do século XX. Para melhor apreciação do visitante, as peças foram divididas em seis módulos temáticos.
Nas sessões – por assim dizer – “Paris: a Cidade Moderna”, “A Vida Urbana e Seus Autores” e “Paris é Uma Festa” ficam os retratos do cotidiano burguês da Cidade Luz e seu exato oposto, como a vida de prostitutas, por exemplo. Na outra ponta, os módulos “Fugir da Cidade”, “Convite à Viagem” e “A Vida Silenciosa” reúnem obras de artistas que preferiram fugir do ritmo acelerado de Paris para refúgio interiorano francês. Entre eles, o holandês Van Gogh, que escolheu a cidadezinha de Arles.
O Que: Paris e a Modernidade: Obras-Primas do Acervo do Museu d’Orsay de Paris, França
Quando: até 7 de outubro
Onde: rua Álvares Penteado, 112, Sé – São Paulo
Quando: Grátis
São Paulo - O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) ficará aberto na madrugada do sábado (4) para domingo (5) por uma ótima razão: a chamada “Virada Impressionista”. A ação faz parte da mostra “Paris e a Modernidade: Obras-Primas do Acervo do Museu d’Orsay de Paris, França” e traz 85 obras de artistas como Claude Monet, Pierre-Auguste Renoir, Edouard Manet, Camille Pissaro, Edgar Degas e Vincent Van Gogh.
A mostra, que reúne as obras-primas dos pintores que produziam sem se preocupar com o retrato fiel passado pela retina, reflete o primeiro grande momento vanguardista parisiense, entre a segunda metade do século XIX e início do século XX. Para melhor apreciação do visitante, as peças foram divididas em seis módulos temáticos.
Nas sessões – por assim dizer – “Paris: a Cidade Moderna”, “A Vida Urbana e Seus Autores” e “Paris é Uma Festa” ficam os retratos do cotidiano burguês da Cidade Luz e seu exato oposto, como a vida de prostitutas, por exemplo. Na outra ponta, os módulos “Fugir da Cidade”, “Convite à Viagem” e “A Vida Silenciosa” reúnem obras de artistas que preferiram fugir do ritmo acelerado de Paris para refúgio interiorano francês. Entre eles, o holandês Van Gogh, que escolheu a cidadezinha de Arles.
O Que: Paris e a Modernidade: Obras-Primas do Acervo do Museu d’Orsay de Paris, França
Quando: até 7 de outubro
Onde: rua Álvares Penteado, 112, Sé – São Paulo
Quando: Grátis