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Morre Vicenzo Cerami, roteirista de "A Vida é Bela"

Escritor e roteirista italiano morreu nesta quarta, em Roma, aos 72 anos

Ator Roberto Benigni (d): Cerami e Benigni trabalharam juntos em filmes como "A Vida é Bela", que ganhou o Oscar de melhor ator, melhor trilha sonora original e melhor filme em língua estrangeira (Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 17 de julho de 2013 às 09h54.

Roma - O escritor e roteirista italiano Vincenzo Cerami, autor de vários roteiros para o cinema e que escreveu junto com Roberto Benigni "A Vida é Bela" (1997), morreu nesta quarta-feira em Roma aos 72 anos, informaram os meios de comunicação italianos.

Cerami estava doente há muito tempo e por isso não pôde receber no mês passado o "David di Donatello", o prêmio principal do cinema italiano, que foi concedido por sua carreira.

O ator e diretor de cinema Roberto Benigni recebeu o prêmio em seu lugar. Os dois trabalharam juntos em vários filmes como "A Vida é Bela", que foi indicado ao Oscar de melhor roteiro e venceu o prêmio em outras três categorias: melhor ator, melhor trilha sonora original e melhor filme em língua estrangeira.

Nascido na Sicília, Cerami estudou em Roma e foi aluno de Pier Paolo Pasolini, o que foi determinante para sua formação.

Seu primeiro romance "Un Borghese Piccolo Piccolo" (Um Burguês Pequeno, Muito Pequeno - tradução livre) foi adaptado para o cinema por Mario Monicelli e obteve sucesso tanto de critica quanto de público.

Entre suas obras também são lembrados o poema "Addio Lenin" (1981), os romances "Ragazzo di Vetro" (1983), "La Lepre" (1988), "L"ipocrita" (1991) e "La gente" (1993).

A fama internacional veio em sua colaboração com Benigni, com quem também escreveu o roteiro para filmes como "O Pequeno Diabo" (1988), "Johnny Stecchino" (1991), "Pinóquio" (2002) e "O Tigre e a Neve" (2005).

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Nascido na Sicília, Cerami estudou em Roma e foi aluno de Pier Paolo Pasolini, o que foi determinante para sua formação.

Seu primeiro romance "Un Borghese Piccolo Piccolo" (Um Burguês Pequeno, Muito Pequeno - tradução livre) foi adaptado para o cinema por Mario Monicelli e obteve sucesso tanto de critica quanto de público.

Entre suas obras também são lembrados o poema "Addio Lenin" (1981), os romances "Ragazzo di Vetro" (1983), "La Lepre" (1988), "L"ipocrita" (1991) e "La gente" (1993).

A fama internacional veio em sua colaboração com Benigni, com quem também escreveu o roteiro para filmes como "O Pequeno Diabo" (1988), "Johnny Stecchino" (1991), "Pinóquio" (2002) e "O Tigre e a Neve" (2005).

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