Michael se comparava ao homem elefante, diz ex-mulher
Segundo Debbie Rowe, "rei do pop" temia que as pessoas prestassem mais atenção em sua aparência do que em sua obra
Da Redação
Publicado em 15 de agosto de 2013 às 23h10.
Los Angeles - Debbie Rowe, ex-mulher de Michael Jackson , assegurou nesta quinta-feira em seu segundo dia de depoimento como testemunha no julgamento civil pela morte do artista que o "rei do pop" se via refletido na história do homem elefante e temia que as pessoas prestassem mais atenção em sua aparência do que em sua obra.
Debbie lembrou nos tribunais, como publicou a imprensa local, que o cantor sofria de vitiligo, uma doença que gerava manchas brancas em sua pele e que chegou ao ponto de Michael, ao não encontrar uma maquiagem que lhe convencesse, optar por "despigmentar-se".
O autor de "Thriller", explicou Debbie, também sofria de lupus, o que fazia com que a pele de seu couro cabeludo se suavizasse de forma significativa.
Em 1984 Michael sofreu um acidente que lhe marcou a vida enquanto filmava um anúncio de refrigerantes.
O cantor queimou a cabeça e começou a precisar de analgésicos constantemente para primeiro tratar as dores e depois para combater a insônia. Entre eles começou a usar propofol, anestésico que recebeu em excesso em 2009 e lhe causou a morte.
Além disso, o artista se submeteu a operações de cirurgia estética no nariz, que lhe deixaram sequelas que em algumas ocasiões não lhe permitiam respirar.
"Ele se comparava com o homem elefante", disse Debbie, em referência ao britânico que no século XIX se transformou em uma celebridade circense por causa de suas severas más-formações físicas.
A parte mais emotiva de seu testemunho foi quando falou dos filhos que teve com Michael Jackson, Prince Michael e Paris.
Debbie não pôde conter o choro ao reviver a tentativa de suicídio de Paris, o que fez com que a sessão fosse interrompida brevemente.
A adolescente de 15 anos foi hospitalizada em 5 de junho quando tentou se suicidar.
A mulher confirmou que tem uma relação "mais próxima" com sua filha que com Prince Michael, de 16 anos.
"Não nos odiamos", comentou.
Michael e Debbie se casaram em 1996 e se divorciaram três anos mais tarde.
A mulher cedeu os direitos de custódia das crianças ao artista em troca de US$ 8 milhões.
O testemunho de Debbie aconteceu no longo julgamento do processo movido pela mãe do "rei do pop", Katherine Jackson, contra a promotora de concertos AEG Live, organizadora do esperado ressurgimento do cantor em 2009 e que finalmente nunca aconteceu.
Los Angeles - Debbie Rowe, ex-mulher de Michael Jackson , assegurou nesta quinta-feira em seu segundo dia de depoimento como testemunha no julgamento civil pela morte do artista que o "rei do pop" se via refletido na história do homem elefante e temia que as pessoas prestassem mais atenção em sua aparência do que em sua obra.
Debbie lembrou nos tribunais, como publicou a imprensa local, que o cantor sofria de vitiligo, uma doença que gerava manchas brancas em sua pele e que chegou ao ponto de Michael, ao não encontrar uma maquiagem que lhe convencesse, optar por "despigmentar-se".
O autor de "Thriller", explicou Debbie, também sofria de lupus, o que fazia com que a pele de seu couro cabeludo se suavizasse de forma significativa.
Em 1984 Michael sofreu um acidente que lhe marcou a vida enquanto filmava um anúncio de refrigerantes.
O cantor queimou a cabeça e começou a precisar de analgésicos constantemente para primeiro tratar as dores e depois para combater a insônia. Entre eles começou a usar propofol, anestésico que recebeu em excesso em 2009 e lhe causou a morte.
Além disso, o artista se submeteu a operações de cirurgia estética no nariz, que lhe deixaram sequelas que em algumas ocasiões não lhe permitiam respirar.
"Ele se comparava com o homem elefante", disse Debbie, em referência ao britânico que no século XIX se transformou em uma celebridade circense por causa de suas severas más-formações físicas.
A parte mais emotiva de seu testemunho foi quando falou dos filhos que teve com Michael Jackson, Prince Michael e Paris.
Debbie não pôde conter o choro ao reviver a tentativa de suicídio de Paris, o que fez com que a sessão fosse interrompida brevemente.
A adolescente de 15 anos foi hospitalizada em 5 de junho quando tentou se suicidar.
A mulher confirmou que tem uma relação "mais próxima" com sua filha que com Prince Michael, de 16 anos.
"Não nos odiamos", comentou.
Michael e Debbie se casaram em 1996 e se divorciaram três anos mais tarde.
A mulher cedeu os direitos de custódia das crianças ao artista em troca de US$ 8 milhões.
O testemunho de Debbie aconteceu no longo julgamento do processo movido pela mãe do "rei do pop", Katherine Jackson, contra a promotora de concertos AEG Live, organizadora do esperado ressurgimento do cantor em 2009 e que finalmente nunca aconteceu.