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Marina Ruy Barbosa: "Quero ser reconhecida também como empresária"

No painel "CEO Improváve", produzido pela EXAME e Money Report, Marina e a influenciadora Camila Coutinho falaram sobre suas novas marcas

Marina Ruy Barbosa: a atriz se tornou empresária lançando a marca Ginger em julho. (Facebook/Reprodução)
MD

Matheus Doliveira

Publicado em 15 de setembro de 2020 às 19h08.

Última atualização em 15 de setembro de 2020 às 20h02.

A atriz Marina Ruy Barbosa e a influenciadora digital Camila Coutinho têm muitas coisas em comum. Ambas carregam consigo uma legião de seguidores na internet, são responsáveis pela imagem que projetam para o público e, mais recentemente, entraram de cabeça em uma nova frente: se tornaram empresárias.

No painel "CEO Improvável", parte da programação do workshop “Líderes do Futuro” promovido pela EXAME e pelo site Money Report nesta terça-feira, e mediado pelo jornalista e editor-chefe da CASUAL , Ivan Padilla, Camila Coutinho e Marina Ruy Barbosa falaram sobre como está sendo a nova vida de CEO e compartilharam seus desejos para o futuro de suas marcas próprias recém-lançadas.

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No final de julho, Marina Ruy Barbosa apresentou a Ginger,grife de roupas sustentáveis que teve as vendas da primeira coleção revertida para ONG Gerando Falcões — t odas as peças esgotaram no mesmo dia do lançamento. Já no início desse mês, foi a vez de Camila Coutinho trazer a público a GEBeauty, marca de cosméticos lançada em live com a Americanas .

Juntas, Camila e Marina somam mais de 40 milhões de seguidores do Instagram (2,6 e 37,2 milhões, respectivamente), um número invejável que pouquíssimas empresas alcançam. Ainda assim, nem Marina nem Camila desejam manter suas imagens totalmente atreladas às marcas.“Meu lugar na Ginger não é de garota-propaganda, é de empresária”, disse Marina durante a live CEO Improvável.“O nome da marca já é bem ligado a mim. É uma empresa também pessoal, mas existe a vontade de um descolamento porque, apesar de eu estar à frente do negócio, são coisas separadas”.

Para Camila Coutinho, separar a imagem de influenciadora da de empresária, é, também, uma estratégia de negócio.“O Brasil é gigante e tem uma diversidade linda. Não queremos deixar a GE Beauty vinculada a uma pessoa só. Não estou totalmente descolada, mas não quero aparecer como modelo. Sou a CEO", comentou.

As mais novas empresárias do pedaço também comentaram sobre o que esperam para o futuro de suas marcas.“Meu sonho é que minha marca seja muito maior que eu. Que tenha vida própria. Eu espero que a gente cumpra com nossa missão de falar de beleza de maneira mais carinhosa e mais clara”, disse Camila."Nos próximos anos, esperamos nos estabelecer como uma marca relevante dentro do mercado de moda nacional. Vamos investir cada vez mais para que os clientes tenham uma boa experiência", disse Marina sobre a Ginger.

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