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Luta é reincorporada às Olimpíadas de 2020

A luta sai assim de um 'limbo', no qual estava desde fevereiro, quando a Comissão Executiva do COI decidiu propor sua exclusão dos Jogos de 2020

Presente desde os Jogos de 1896, a luta nunca havia ficado fora do evento (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2013 às 13h52.

Buenos Aires - A luta foi reincorporada ao programa dos Jogos Olímpicos após votação realizada no início da tarde deste domingo, no segundo dia do Congresso do COI, que acontece em Buenos Aires, na Argentina.

A modalidade conquistou maioria absoluta dos 95 votos, sendo escolhida por 49 membros da entidade. Beisebol-softbol receberam 24 votos, enquanto o squash ficou com 22.

A luta sai assim de um 'limbo', no qual estava desde fevereiro, quando a Comissão Executiva do COI decidiu propor sua exclusão dos Jogos de 2020.

Presente desde os Jogos de 1896, a luta nunca havia ficado fora do evento, e teve defensores de peso para sua permanência, como o presidente russo, e judoca, Vladimir Putin.

Em maio, com a campanha pela permanência já iniciada, a luta foi selecionada junto com a união beisebol-softbol, além do squash, como as candidatas em uma eleição para definir a última modalidade do programa de 2020.

Para ganhar as eleições, a Federação Internacional de Luta chegou a mudar de presidente, tornou mais compreensível o sistema de pontuação dos combates e acrescentou disputas femininas ao programa olímpico.

Para o beisebol e o softbol a decisão é um golpe na busca para voltar a ser olímpico, como aconteceu para a primeira modalidade entre 1992 e 2008, e o softbol de 1996 a 2008. O próprio COI recomendou a fusão das federações, para aumentar a chance de retorno.

Já o squash buscava entrar pela primeira vez no programa dos Jogos, propondo uma chave masculina e outra feminina com 32 atletas cada. Entre os defensores estava o tenista suíço Roger Federer. EFE

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Buenos Aires - A luta foi reincorporada ao programa dos Jogos Olímpicos após votação realizada no início da tarde deste domingo, no segundo dia do Congresso do COI, que acontece em Buenos Aires, na Argentina.

A modalidade conquistou maioria absoluta dos 95 votos, sendo escolhida por 49 membros da entidade. Beisebol-softbol receberam 24 votos, enquanto o squash ficou com 22.

A luta sai assim de um 'limbo', no qual estava desde fevereiro, quando a Comissão Executiva do COI decidiu propor sua exclusão dos Jogos de 2020.

Presente desde os Jogos de 1896, a luta nunca havia ficado fora do evento, e teve defensores de peso para sua permanência, como o presidente russo, e judoca, Vladimir Putin.

Em maio, com a campanha pela permanência já iniciada, a luta foi selecionada junto com a união beisebol-softbol, além do squash, como as candidatas em uma eleição para definir a última modalidade do programa de 2020.

Para ganhar as eleições, a Federação Internacional de Luta chegou a mudar de presidente, tornou mais compreensível o sistema de pontuação dos combates e acrescentou disputas femininas ao programa olímpico.

Para o beisebol e o softbol a decisão é um golpe na busca para voltar a ser olímpico, como aconteceu para a primeira modalidade entre 1992 e 2008, e o softbol de 1996 a 2008. O próprio COI recomendou a fusão das federações, para aumentar a chance de retorno.

Já o squash buscava entrar pela primeira vez no programa dos Jogos, propondo uma chave masculina e outra feminina com 32 atletas cada. Entre os defensores estava o tenista suíço Roger Federer. EFE

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