Londres: festa de abertura das Paralimpíadas encanta público
O entusiasmo dos ingleses tem uma explicação: o movimento paralímpico nasceu na Inglaterra
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2012 às 20h07.
Londres - Bandeiras, perucas e camisas com as cores dos países participantes dos Jogos Paralímpicos invadiram a capital inglesa. Os londrinos e turistas foram à cerimônia de abertura ontem (29) com espírito patriota e a expectativa de um grande espetáculo. Não se frustaram. Em uma apresentação que misturou acrobacias circenses, música e dança, o público saiu com a sensação de as competições nos próximos dias serão um verdadeiro show.
O entusiasmo dos ingleses tem uma explicação: o movimento paralímpico nasceu na Inglaterra. Durante a cerimônia, os feitos do médico Ludwing Guttmann foram lembrados por diversas vezes. Ele foi responsável pelo departamento de lesão medular do Hospital de Stoke Mandeville e por introduzir de forma revolucionária o esporte na reabilitação dos pacientes.
Guttmann também organizou a primeira competição em 1948, chamada Jogos de Stoke Mandeville. Desde então, a competição evoluiu e, anos mais tarde, ensejou na primeira Paralimpíada de Roma, em 1960.
Com jeito descontraído, a delegação do Brasil conquistou a arquibancada. O destaque da alegria ficou com o atleta que é guia da velocista e recordista mundial cega, Terezinha Guilhermina. Com o rosto todo pintado de verde, Guilherme Santana chamou a atenção.
Os atletas da África do Sul também arrancaram aplausos. O país traz o nome mais famoso do esporte paralímpico: Oscar Pistorius, corredor da categoria T44 para amputados. O atleta ficou conhecido por disputar a Olimpíada de Londres , encerrada há alguns dias.
Londres surpreendeu e mostrou que as limitações podem ser desafiadas. A parte mais emocionante da festa ficou com o “voo” dos atletas com deficiência sob os olhos da arquibancada. Os esportistas - cadeirantes, amputados e com outros tipos de deficiência - deslizaram suavemente pelo ar. Para quem presenciava o momento, a mensagem era de superação, não somente no esporte, como na vida.
O ápice da cerimônia foi quando a cadeirante Margaret Maughan, de 84 anos, acendeu a pira paralímpica. A veterana ganhou o primeiro ouro paralímpico britânico, em Roma (1960), na prova de arco e flecha.
Londres - Bandeiras, perucas e camisas com as cores dos países participantes dos Jogos Paralímpicos invadiram a capital inglesa. Os londrinos e turistas foram à cerimônia de abertura ontem (29) com espírito patriota e a expectativa de um grande espetáculo. Não se frustaram. Em uma apresentação que misturou acrobacias circenses, música e dança, o público saiu com a sensação de as competições nos próximos dias serão um verdadeiro show.
O entusiasmo dos ingleses tem uma explicação: o movimento paralímpico nasceu na Inglaterra. Durante a cerimônia, os feitos do médico Ludwing Guttmann foram lembrados por diversas vezes. Ele foi responsável pelo departamento de lesão medular do Hospital de Stoke Mandeville e por introduzir de forma revolucionária o esporte na reabilitação dos pacientes.
Guttmann também organizou a primeira competição em 1948, chamada Jogos de Stoke Mandeville. Desde então, a competição evoluiu e, anos mais tarde, ensejou na primeira Paralimpíada de Roma, em 1960.
Com jeito descontraído, a delegação do Brasil conquistou a arquibancada. O destaque da alegria ficou com o atleta que é guia da velocista e recordista mundial cega, Terezinha Guilhermina. Com o rosto todo pintado de verde, Guilherme Santana chamou a atenção.
Os atletas da África do Sul também arrancaram aplausos. O país traz o nome mais famoso do esporte paralímpico: Oscar Pistorius, corredor da categoria T44 para amputados. O atleta ficou conhecido por disputar a Olimpíada de Londres , encerrada há alguns dias.
Londres surpreendeu e mostrou que as limitações podem ser desafiadas. A parte mais emocionante da festa ficou com o “voo” dos atletas com deficiência sob os olhos da arquibancada. Os esportistas - cadeirantes, amputados e com outros tipos de deficiência - deslizaram suavemente pelo ar. Para quem presenciava o momento, a mensagem era de superação, não somente no esporte, como na vida.
O ápice da cerimônia foi quando a cadeirante Margaret Maughan, de 84 anos, acendeu a pira paralímpica. A veterana ganhou o primeiro ouro paralímpico britânico, em Roma (1960), na prova de arco e flecha.