Justiça proíbe adolescente MC Pedrinho de fazer shows
Vara da Infância e da Juventude também determinou a retirada de todo conteúdo relacionado ao cantor das redes sociais
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2015 às 18h25.
Brasília - O Ministério Público de São Paulo (MP) anunciou que obteve na Justiça liminar que proíbe o cantor mirim conhecido como MC Pedrinho de fazer apresentações em todo o país.
A Vara da Infância e da Juventude determinou a retirada de todo conteúdo relacionado ao cantor das redes sociais. O perfil no Facebook saiu do ar nesta quarta-feira (27). Ele tinha mais de 600 mil fãs.
Segundo o MP, as apresentações do adolescente violam a Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente e convenção na Organização das Nações Unidas sobre os direitos da criança, por causa do conteúdo das músicas interpretadas pelo cantor .
“Com alto teor de erotismo, pornografia, e palavras baixo calão, incompatíveis com a condição peculiar de pessoa em desenvolvimento”, citou a Promotoria.
Na mesma decisão, a Justiça solicitou ao Conselho Nacional dos Direitos da Criança que comunique a todos conselhos tutelares a necessidade de fiscalizarem a proibição.
O Ministério Público informou que intimará todas as empresas que mantêm anúncios publicitários em conteúdos relacionados ao cantor.
O MP quer que expliquem porque permitiram a associação dos seus produtos e serviços a materiais de caráter pornográfico envolvendo o adolescente.
A Agência Brasil não conseguiu contato com os representantes do cantor.
Brasília - O Ministério Público de São Paulo (MP) anunciou que obteve na Justiça liminar que proíbe o cantor mirim conhecido como MC Pedrinho de fazer apresentações em todo o país.
A Vara da Infância e da Juventude determinou a retirada de todo conteúdo relacionado ao cantor das redes sociais. O perfil no Facebook saiu do ar nesta quarta-feira (27). Ele tinha mais de 600 mil fãs.
Segundo o MP, as apresentações do adolescente violam a Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente e convenção na Organização das Nações Unidas sobre os direitos da criança, por causa do conteúdo das músicas interpretadas pelo cantor .
“Com alto teor de erotismo, pornografia, e palavras baixo calão, incompatíveis com a condição peculiar de pessoa em desenvolvimento”, citou a Promotoria.
Na mesma decisão, a Justiça solicitou ao Conselho Nacional dos Direitos da Criança que comunique a todos conselhos tutelares a necessidade de fiscalizarem a proibição.
O Ministério Público informou que intimará todas as empresas que mantêm anúncios publicitários em conteúdos relacionados ao cantor.
O MP quer que expliquem porque permitiram a associação dos seus produtos e serviços a materiais de caráter pornográfico envolvendo o adolescente.
A Agência Brasil não conseguiu contato com os representantes do cantor.