Honda projeta produzir carro a hidrogênio até 2020
Modelo não emite poluentes e roda até 480 quilômetros
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2015 às 21h35.
São Paulo - Apresentado no Salão do Automóvel do Japão em 2014, o FCV poderá, sim, ser visto nas concessionárias até 2020.
Em entrevista concedida à revista britânica Autocar, Thomas Brachmann, chefe de desenvolvimento da Honda , afirmou que o conceito movido por célula de combustível (hidrogênio) está muito próximo da produção.
Ainda há muitas dificuldades a serem superadas - como a infraestrutura necessária para reabastecer os carros, por exemplo - mas a montadora japonesa crê que a tecnologia tem o seu espaço reservado.
O objetivo da Honda é vender mais de mil unidades do automóvel por ano.
Além do design futurista que, de quebra, propicia eficiência aerodinâmica, o FCV consegue rodar por até 480 quilômetros com uma única recarga completa, que dura apenas três minutos.
Desenvolvendo 134 cv de potência, o veículo emite apenas vapor d’água e, portanto, não lança gases poluentes na atmosfera.
Infelizmente, de acordo com Brachmann, ainda serão necessários de dez a 15 anos para que essa nova tecnologia seja amplamente aceita.
São Paulo - Apresentado no Salão do Automóvel do Japão em 2014, o FCV poderá, sim, ser visto nas concessionárias até 2020.
Em entrevista concedida à revista britânica Autocar, Thomas Brachmann, chefe de desenvolvimento da Honda , afirmou que o conceito movido por célula de combustível (hidrogênio) está muito próximo da produção.
Ainda há muitas dificuldades a serem superadas - como a infraestrutura necessária para reabastecer os carros, por exemplo - mas a montadora japonesa crê que a tecnologia tem o seu espaço reservado.
O objetivo da Honda é vender mais de mil unidades do automóvel por ano.
Além do design futurista que, de quebra, propicia eficiência aerodinâmica, o FCV consegue rodar por até 480 quilômetros com uma única recarga completa, que dura apenas três minutos.
Desenvolvendo 134 cv de potência, o veículo emite apenas vapor d’água e, portanto, não lança gases poluentes na atmosfera.
Infelizmente, de acordo com Brachmann, ainda serão necessários de dez a 15 anos para que essa nova tecnologia seja amplamente aceita.