Homem perde 17 quilos comendo só McDonald’s por 3 meses
Equilibrando nutrientes e fazendo exercícios, professor americano mostrou que é possível ser saudável mesmo consumindo apenas fast-food
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2014 às 15h26.
São Paulo – Um professor de ciências da cidade de Ankeny, no estado de Iowa, Estados Unidos, provou que, para ser saudável, basta adotar uma dieta equilibrada aliada a exercícios diários, mesmo comendo fast-food todos os dias. De acordo com reportagem veiculada pela emissora de TV KCCI, John Cisna emagreceu 16,7 quilos após passar três meses consumindo apenas itens vendidos pela rede McDonald’s .
O resultado foi bem diferente do obtido por Morgan Spurlock no documentário Super Size Me (2004), em que, depois de comer apenas os produtos da empresa por um mês, engordou mais de 10 quilos e piorou consideravelmente sua saúde. O experimento recente, que também virou documentário, foi bem menos trágico.
A façanha de Cisna foi alcançada com a ajuda de um programa nutricional elaborado por ele e três alunos. Suas três refeições diárias somavam não mais que 2.000 calorias e as quantidades de carboidratos, proteínas, gorduras e outros nutrientes eram próximas do recomendado por médicos e nutricionistas. A teoria que Cisna queria provar era: eu posso comer a comida do McDonald's que eu quiser, contanto que eu fique esperto pelo resto do dia com o que vou balancear com isso", disse à KCCI.
Com foco nesse princípio, a equipe buscou informações nutricionais no site da rede de comida rápida e criou o cardápio, que incluía não só salada, mas também sorvetes, batatas fritas e sanduíches, como Big Mac e Quarteirão com Queijo. Paralelamente à dieta, Cisna também passou a caminhar todos os dias por 45 minutos, deixando a vida sedentária que levava. O projeto teve até o apoio do dono de um restaurante McDonald’s da cidade, que ofereceu todas as refeições gratuitamente ao professor.
No final dos 90 dias de experiência, Cisna não apenas emagreceu quase 17 quilos como também conseguiu baixar seus níveis de colesterol de 249 para 170 mg/dl. Já o nível de LDL, o colesterol considerado mau, baixou de 173 para 113 mg/dl, com a dieta. Depois desses resultados, ele concluiu que não importa onde a refeição é feita, mas sim aquilo que a pessoa come e sua nutrição. Segundo Cisna, são as nossas escolhas que nos fazem engordar, não McDonald’s.
//www.youtube.com/embed/m-FBV3-pwDk
São Paulo – Um professor de ciências da cidade de Ankeny, no estado de Iowa, Estados Unidos, provou que, para ser saudável, basta adotar uma dieta equilibrada aliada a exercícios diários, mesmo comendo fast-food todos os dias. De acordo com reportagem veiculada pela emissora de TV KCCI, John Cisna emagreceu 16,7 quilos após passar três meses consumindo apenas itens vendidos pela rede McDonald’s .
O resultado foi bem diferente do obtido por Morgan Spurlock no documentário Super Size Me (2004), em que, depois de comer apenas os produtos da empresa por um mês, engordou mais de 10 quilos e piorou consideravelmente sua saúde. O experimento recente, que também virou documentário, foi bem menos trágico.
A façanha de Cisna foi alcançada com a ajuda de um programa nutricional elaborado por ele e três alunos. Suas três refeições diárias somavam não mais que 2.000 calorias e as quantidades de carboidratos, proteínas, gorduras e outros nutrientes eram próximas do recomendado por médicos e nutricionistas. A teoria que Cisna queria provar era: eu posso comer a comida do McDonald's que eu quiser, contanto que eu fique esperto pelo resto do dia com o que vou balancear com isso", disse à KCCI.
Com foco nesse princípio, a equipe buscou informações nutricionais no site da rede de comida rápida e criou o cardápio, que incluía não só salada, mas também sorvetes, batatas fritas e sanduíches, como Big Mac e Quarteirão com Queijo. Paralelamente à dieta, Cisna também passou a caminhar todos os dias por 45 minutos, deixando a vida sedentária que levava. O projeto teve até o apoio do dono de um restaurante McDonald’s da cidade, que ofereceu todas as refeições gratuitamente ao professor.
No final dos 90 dias de experiência, Cisna não apenas emagreceu quase 17 quilos como também conseguiu baixar seus níveis de colesterol de 249 para 170 mg/dl. Já o nível de LDL, o colesterol considerado mau, baixou de 173 para 113 mg/dl, com a dieta. Depois desses resultados, ele concluiu que não importa onde a refeição é feita, mas sim aquilo que a pessoa come e sua nutrição. Segundo Cisna, são as nossas escolhas que nos fazem engordar, não McDonald’s.
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