Guerra e Paz, de Portinari, será exposta em SP em 2012
Os painéis do pintor estarão no Memorial da América Latina, na Barra Funda, entre os dias 6 de fevereiro e 21 de abril
Da Redação
Publicado em 19 de outubro de 2011 às 08h51.
São Paulo - Entre 6 de fevereiro e 21 de abril do ano que vem, os painéis Guerra e Paz, do pintor paulista Candido Portinari (1903-1962), serão expostos no Memorial da América Latina, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo . E acompanhados de cerca de 100 dos 180 estudos que o artista fez, nos quatro anos que precederam a pintura da obra.
"O material foi garimpado no Brasil e no exterior. É a primeira vez que conseguimos reunir todos esses estudos, o que dá a esta exposição uma importância ainda maior", comenta João Candido Portinari, fundador e diretor-geral do Projeto Portinari. Os painéis Guerra e Paz retornaram ao Brasil em dezembro do ano passado, após 54 anos na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, para serem restauradas.
As obras ficaram expostas por 12 dias no Teatro Municipal do Rio, onde atraíram um público de 40 mil pessoas. Em seguida, foram encaminhadas ao Palácio Gustavo Capanema, onde foram restauradas em ateliê aberto ao público, durante quatro meses. São Paulo é o primeiro destino da fase itinerante do projeto, que depois vai fazer escala em outras cidades do mundo. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
São Paulo - Entre 6 de fevereiro e 21 de abril do ano que vem, os painéis Guerra e Paz, do pintor paulista Candido Portinari (1903-1962), serão expostos no Memorial da América Latina, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo . E acompanhados de cerca de 100 dos 180 estudos que o artista fez, nos quatro anos que precederam a pintura da obra.
"O material foi garimpado no Brasil e no exterior. É a primeira vez que conseguimos reunir todos esses estudos, o que dá a esta exposição uma importância ainda maior", comenta João Candido Portinari, fundador e diretor-geral do Projeto Portinari. Os painéis Guerra e Paz retornaram ao Brasil em dezembro do ano passado, após 54 anos na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, para serem restauradas.
As obras ficaram expostas por 12 dias no Teatro Municipal do Rio, onde atraíram um público de 40 mil pessoas. Em seguida, foram encaminhadas ao Palácio Gustavo Capanema, onde foram restauradas em ateliê aberto ao público, durante quatro meses. São Paulo é o primeiro destino da fase itinerante do projeto, que depois vai fazer escala em outras cidades do mundo. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.