Guardiola dá o seu adeus ao Camp Nou
Na última partida comandando o Barcelona, o técnico foi comparado ao arquiteto catalão Antoni Gaudí
Da Redação
Publicado em 8 de maio de 2012 às 10h15.
São Paulo - Logo que entrou ao gramado, Josep Guardiola foi saudado com um imenso bandeirão que tomava pelo menos dois patamares das arquibancadas repletas de torcedores. Em sua despedida do Camp Nou, o treinador seria levado ao centro do gramado para acompanhar o videoclipe com seus feitos nos últimos anos. Ouviu ainda o locutor do estádio traçar um paralelo de seu trabalho frente ao time catalão com os feitos de Antoni Gaudí, um dos arquitetos mais importantes da história.
A “Era Guardiola”, como não seria nenhuma loucura apontar, é uma das mais vitoriosas da história do futebol . É a mais importante do Barça, claro. Até aqui foram 13 títulos em quatro anos. O 14° troféu pode vir em algumas semanas. Uma máquina de acumular vitórias, muitas goleadas e de jogar com a bola nos pés e em direção ao gol. Os pupilos, em especial Lionel Messi, não queriam desapontar o mestre. Foram enfiando quatro gols no Espanyol. Todos do argentino.
Mesmo com a garantia de que os jogadores seguirão sua jornada na equipe azul e grená, dúvidas sobre como as coisas seguirão existem. Os incrédulos no trabalho do técnico já torcem para que nada mude, para que os jogadores mostrem que não precisavam de comando, de ideias. É só futebol, dizem.
Do outro lado ficam os barcelonistas e quem anda cansado do futebol meramente matemático. Do esporte jogado no erro do adversário, no contragolpe e na bola alçada na área. Tudo que não representa nem de longe o que foram os anos de Guardiola sentado no banco de reservas do Camp Nou. De toda forma, os torcedores foram à partida de sábado sabendo que poderia ser a última chance de ver um dos maiores arquitetos da história. O arquiteto do bom futebol.
São Paulo - Logo que entrou ao gramado, Josep Guardiola foi saudado com um imenso bandeirão que tomava pelo menos dois patamares das arquibancadas repletas de torcedores. Em sua despedida do Camp Nou, o treinador seria levado ao centro do gramado para acompanhar o videoclipe com seus feitos nos últimos anos. Ouviu ainda o locutor do estádio traçar um paralelo de seu trabalho frente ao time catalão com os feitos de Antoni Gaudí, um dos arquitetos mais importantes da história.
A “Era Guardiola”, como não seria nenhuma loucura apontar, é uma das mais vitoriosas da história do futebol . É a mais importante do Barça, claro. Até aqui foram 13 títulos em quatro anos. O 14° troféu pode vir em algumas semanas. Uma máquina de acumular vitórias, muitas goleadas e de jogar com a bola nos pés e em direção ao gol. Os pupilos, em especial Lionel Messi, não queriam desapontar o mestre. Foram enfiando quatro gols no Espanyol. Todos do argentino.
Mesmo com a garantia de que os jogadores seguirão sua jornada na equipe azul e grená, dúvidas sobre como as coisas seguirão existem. Os incrédulos no trabalho do técnico já torcem para que nada mude, para que os jogadores mostrem que não precisavam de comando, de ideias. É só futebol, dizem.
Do outro lado ficam os barcelonistas e quem anda cansado do futebol meramente matemático. Do esporte jogado no erro do adversário, no contragolpe e na bola alçada na área. Tudo que não representa nem de longe o que foram os anos de Guardiola sentado no banco de reservas do Camp Nou. De toda forma, os torcedores foram à partida de sábado sabendo que poderia ser a última chance de ver um dos maiores arquitetos da história. O arquiteto do bom futebol.