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Fora da UTI, Pelé continua mostrando boa evolução

As avaliações do período da tarde no Hospital Albert Einstein mostraram que o Rei do Futebol continua com "boa evolução clínica"

Pelé: ex-jogador de 74 anos está com a pressão controlada e respira sem a ajuda de aparelhos (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2014 às 18h14.

São Paulo - Cada novo boletim médico confirma a melhora do estado de saúde do ex-jogador Pelé .

Depois de o informe da manhã desta terça-feira ter revelado que ele havia saído da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), as avaliações do período da tarde no Hospital Albert Einstein mostraram que o Rei do Futebol continua com "boa evolução clínica".

De acordo com o novo boletim médico, divulgado às 18h30 desta terça-feira e assinado pelos médicos Fábio Nasri e Marcelo da Costa Batista, Pelé "persiste sem febre, com condições hemodinâmicas e respiratórias normais".

Isso significa que o ex- jogador de 74 anos está com a pressão controlada e respira sem a ajuda de aparelhos.

Nesta terça-feira, Pelé também permanece sem o tratamento de hemodiálise (filtragem do sangue realizada por um aparelho). Sinal de que seu rim funcionou bem, sem a ajuda de aparelhos, nas últimas 48 horas.

Nova avaliação da função renal será feita na manhã desta quarta. O boletim informa ainda que o ex-jogador continua tomando antibióticos e que está aceitando bem os alimentos.

Pelé está internado desde o dia 24 de novembro.

Ele foi ao hospital para uma consulta de rotina, pois havia sido submetido, pouco menos de duas semanas antes, a uma cirurgia para a retirada de cálculos renais, procedimento também realizado no Albert Einstein.

Os médicos, no entanto, detectaram uma infecção urinária e decidiram pela internação.

O estado de saúde de Pelé piorou consideravelmente ao longo da semana passada, o que obrigou os médicos a transferi-lo para a UTI.

Na quinta-feira, dia mais crítico desde a sua internação, ele apresentou quadro de "instabilidade clínica", de acordo com boletim divulgado pelo hospital.

O ex-jogador precisou tomar antibióticos poderosos para controlar uma infecção renal - que inicialmente não deram os resultados esperados - e medicamentos para controlar a pressão arterial, que havia caído de maneira preocupante.

Na sexta, já recebendo o tratamento de hemodiálise, começou a apresentar melhora no quadro clínico. E, desde então, seu estado de saúde tem melhorado constantemente.

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Depois de o informe da manhã desta terça-feira ter revelado que ele havia saído da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), as avaliações do período da tarde no Hospital Albert Einstein mostraram que o Rei do Futebol continua com "boa evolução clínica".

De acordo com o novo boletim médico, divulgado às 18h30 desta terça-feira e assinado pelos médicos Fábio Nasri e Marcelo da Costa Batista, Pelé "persiste sem febre, com condições hemodinâmicas e respiratórias normais".

Isso significa que o ex- jogador de 74 anos está com a pressão controlada e respira sem a ajuda de aparelhos.

Nesta terça-feira, Pelé também permanece sem o tratamento de hemodiálise (filtragem do sangue realizada por um aparelho). Sinal de que seu rim funcionou bem, sem a ajuda de aparelhos, nas últimas 48 horas.

Nova avaliação da função renal será feita na manhã desta quarta. O boletim informa ainda que o ex-jogador continua tomando antibióticos e que está aceitando bem os alimentos.

Pelé está internado desde o dia 24 de novembro.

Ele foi ao hospital para uma consulta de rotina, pois havia sido submetido, pouco menos de duas semanas antes, a uma cirurgia para a retirada de cálculos renais, procedimento também realizado no Albert Einstein.

Os médicos, no entanto, detectaram uma infecção urinária e decidiram pela internação.

O estado de saúde de Pelé piorou consideravelmente ao longo da semana passada, o que obrigou os médicos a transferi-lo para a UTI.

Na quinta-feira, dia mais crítico desde a sua internação, ele apresentou quadro de "instabilidade clínica", de acordo com boletim divulgado pelo hospital.

O ex-jogador precisou tomar antibióticos poderosos para controlar uma infecção renal - que inicialmente não deram os resultados esperados - e medicamentos para controlar a pressão arterial, que havia caído de maneira preocupante.

Na sexta, já recebendo o tratamento de hemodiálise, começou a apresentar melhora no quadro clínico. E, desde então, seu estado de saúde tem melhorado constantemente.

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