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Finalmente livre? Juíza deve considerar fim de restrições a Britney Spears

A juíza Brenda Penny, do Tribunal Superior do Condado de Los Angeles, deve considerar o pedido e decidir sobre o assunto em uma audiência pública nesta sexta-feira. Nenhum dos envolvidos na tutela se opõe ao pedido

Cartaz "Free Britney" próximo à Casa Branca, em Washington. (Shuran Huang/File Photo/Reuters)
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Reuters

Publicado em 12 de novembro de 2021 às 10h43.

A superestrela do pop Britney Spears pode ser libertada já nesta sexta-feira de uma tutela que ela chamou de abusiva e humilhante, caso uma juíza de Los Angeles decida em seu favor e acabe com os 13 anos de disputas jurídicas.

A cantora de "Piece of Me", de 39 anos, implorou ao tribunal para encerrar a tutela que rege sua vida pessoal e seu patrimônio de 60 milhões de dólares desde 2008.

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Desde que revelou anos de angústia em depoimentos emocionantes em junho, Britney recebeu uma onda de apoio público e contratou um novo advogado que agiu agressivamente para acabar com as restrições.

A juíza Brenda Penny, do Tribunal Superior do Condado de Los Angeles, deve considerar o pedido e decidir sobre o assunto em uma audiência pública nesta sexta-feira. Nenhum dos envolvidos na tutela se opõe ao pedido.

"Esta semana vai ser muito interessante para mim!", escreveu Britney no Instagram no início desta semana. "Não orei por mais nada em minha vida!"

Não está claro se a cantora comparecerá pessoalmente ao tribunal nesta sexta-feira ou se falará por áudio, como já fez no passado.

Uma questão chave é se Penny pode exigir que Britney Spears seja submetida a uma avaliação de saúde mental, um passo frequentemente dado antes de encerrar uma tutela. A cantora pediu para ser liberada sem uma nova avaliação psiquiátrica.

Seu pai, Jamie Spears, disse por meio de advogados que ajudou sua filha a reabilitar sua carreira e sempre agiu no melhor interesse dela.

Em uma ação inesperada no início de setembro, ele inverteu sua posição sobre a tutela e disse apoiar a rescisão porque o acordo a ajudou e não era mais necessário.

O interesse no caso foi impulsionado no ano passado por documentários e o movimento #FreeBritney de fãs que questionaram por que a cantora vivia sob restrições enquanto fazia turnês com sucesso ao redor do mundo e ganhava milhões de dólares.

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