Filme sobre "serial killer" revelaria lado doentio
Em uma conversa franca e bem humorada, Tarantino explicou os motivos para mudar de gênero ao longo da carreira, indo do faroeste ao filme de guerra
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2013 às 11h27.
Coréia do Sul - O cineasta Quentin Tarantino revelou nesta sexta-feira que tem medo de dirigir um filme sobre um "serial killer", já que a produção revelaria muito de seu lado doentio.
"O planeta Terra não poderia lidar com meu filme de serial killer", afirmou o diretor americano, que tem um longo histórico de filmes ultraviolentos, de "Cães de Aluguel" (1992) e "Pulp Fiction" (1995) até o mais recente "Django Livre".
"Pulp Fiction" e "Django" renderam ao diretor de 50 anos o Oscar de roteiro original.
Tarantino também é autor do argumento de "Assassinos por Natureza", dirigido por Oliver Stone, mas renega o filme.
"Eu odeio este maldito filme. Se você gosta das minhas coisas, não assista este filme", disse.
Tarantino fez uma visita surpresa ao Festival de Cinema de Busan, na Coreia do Sul.
Ele subiu ao palco ao lado do diretor coreano Bong Joon-ho e participou de um debate de uma hora, diante de 1.500 fãs.
Em uma conversa franca e bem humorada, o cineasta explicou os motivos para mudar de gênero ao longo da carreira, indo do faroeste ao filme de guerra.
"Quando eu faço um filme, espero um pouco reinventar o gênero", disse Tarantino.
"Eu apenas faço do meu jeito. Eu faço minha pequena versão Quentin deles".
"Eu me considero um estudante de cinema. É quase como se eu estivesse indo para minha aula de cinema e, no dia em que eu morrer, será o dia que me formarei. É estudo para a vida toda".
Tarantino fez muitos elogios a Bong, diretor do thriller apocalíptico "Expresso do Amanhã" ("Snowpiercer"), que arrecadou 60 milhões de dólares na Coreia do Sul e será lançado em todo o mundo.
"Bong tem aquilo que o (Steven) Spielberg dos anos 70 tinha, de contar muitos tipos diferentes de história, mas sempre com um nível de comédia e entretenimento", disse.
O diretor também elogiou "O Hospedeiro", filme de 2006 do diretor sul-coreano sobre um monstro tóxico, que para Tarantino tem "momentos humanos maravilhosos".
Coréia do Sul - O cineasta Quentin Tarantino revelou nesta sexta-feira que tem medo de dirigir um filme sobre um "serial killer", já que a produção revelaria muito de seu lado doentio.
"O planeta Terra não poderia lidar com meu filme de serial killer", afirmou o diretor americano, que tem um longo histórico de filmes ultraviolentos, de "Cães de Aluguel" (1992) e "Pulp Fiction" (1995) até o mais recente "Django Livre".
"Pulp Fiction" e "Django" renderam ao diretor de 50 anos o Oscar de roteiro original.
Tarantino também é autor do argumento de "Assassinos por Natureza", dirigido por Oliver Stone, mas renega o filme.
"Eu odeio este maldito filme. Se você gosta das minhas coisas, não assista este filme", disse.
Tarantino fez uma visita surpresa ao Festival de Cinema de Busan, na Coreia do Sul.
Ele subiu ao palco ao lado do diretor coreano Bong Joon-ho e participou de um debate de uma hora, diante de 1.500 fãs.
Em uma conversa franca e bem humorada, o cineasta explicou os motivos para mudar de gênero ao longo da carreira, indo do faroeste ao filme de guerra.
"Quando eu faço um filme, espero um pouco reinventar o gênero", disse Tarantino.
"Eu apenas faço do meu jeito. Eu faço minha pequena versão Quentin deles".
"Eu me considero um estudante de cinema. É quase como se eu estivesse indo para minha aula de cinema e, no dia em que eu morrer, será o dia que me formarei. É estudo para a vida toda".
Tarantino fez muitos elogios a Bong, diretor do thriller apocalíptico "Expresso do Amanhã" ("Snowpiercer"), que arrecadou 60 milhões de dólares na Coreia do Sul e será lançado em todo o mundo.
"Bong tem aquilo que o (Steven) Spielberg dos anos 70 tinha, de contar muitos tipos diferentes de história, mas sempre com um nível de comédia e entretenimento", disse.
O diretor também elogiou "O Hospedeiro", filme de 2006 do diretor sul-coreano sobre um monstro tóxico, que para Tarantino tem "momentos humanos maravilhosos".