Festival de Cannes prepara abertura com mais segurança
Segurança está mantendo uma constante vigilância sobre potenciais ladrões de joias enquanto se espera a abertura do 67º Festival de Cinema de Cannes
Da Redação
Publicado em 14 de maio de 2014 às 10h10.
Cannes - Fãs do cinema já estão do lado de fora dos cordões de isolamento sem ter ideia de quais estrelas podem aparecer e a segurança está mantendo uma constante vigilância sobre potenciais ladrões de joias enquanto se espera a abertura do 67o Festival de Cinema de Cannes nesta quarta-feira.
Com grandes iates no Mar Mediterrâneo e butiques de luxo na famosa rua La Croisette dando os toques finais nas suas vitrines, o festival de 12 dias - considerado a resposta do mundo do cinema internacional ao Oscar de Hollywood - dará a largada com a estreia mundial do filme “Grace de Mônaco”. “Acredito que a seleção tem tantos talentos agora que é como ser uma criança em uma loja de doces”, afirmou o diretor dinamarquês Nicolas Winding Refn ao chegar na terça-feira.
Ele é um dos nove jurados de uma banca composta principalmente por mulheres e encabeçada pela diretora neozelandesa Jane Campion, a primeira mulher a ganhar o principal prêmio de Cannes, a Palma de Ouro.
Há 18 filmes na competição pela Palma de Ouro, que será entregue com outros prêmios até o fim do festival, em 24 de maio. Cannes é uma grande atração para o setor cinematográfico e para o público, estimado em 127 mil visitantes, além de 30 mil profissionais credenciados, 4.000 jornalistas e 700 técnicos, de acordo com o material informativo distribuído pelo festival.
No ano passado, entretanto, alguns dos visitantes não foram tão bem-vindos, já que furtaram joias no valor de milhões de dólares.
A presença da segurança neste ano é ostensiva, com agentes localizados dentro ou fora de butiques de luxo, mas o número não é maior do que o normal, disse um desses agentes.
“Já está no máximo”, disse o guarda, que não quis dar seu nome alegando “motivos de segurança”.
O filme de abertura tem a estrela Nicole Kidman no papel da atriz de Hollywood Grace Kelly, que se tornou princesa de Mônaco quando casou com o príncipe Rainier. Ela morreu em um acidente de carro em 1982 no principado, não muito longe de Cannes.
Cannes - Fãs do cinema já estão do lado de fora dos cordões de isolamento sem ter ideia de quais estrelas podem aparecer e a segurança está mantendo uma constante vigilância sobre potenciais ladrões de joias enquanto se espera a abertura do 67o Festival de Cinema de Cannes nesta quarta-feira.
Com grandes iates no Mar Mediterrâneo e butiques de luxo na famosa rua La Croisette dando os toques finais nas suas vitrines, o festival de 12 dias - considerado a resposta do mundo do cinema internacional ao Oscar de Hollywood - dará a largada com a estreia mundial do filme “Grace de Mônaco”. “Acredito que a seleção tem tantos talentos agora que é como ser uma criança em uma loja de doces”, afirmou o diretor dinamarquês Nicolas Winding Refn ao chegar na terça-feira.
Ele é um dos nove jurados de uma banca composta principalmente por mulheres e encabeçada pela diretora neozelandesa Jane Campion, a primeira mulher a ganhar o principal prêmio de Cannes, a Palma de Ouro.
Há 18 filmes na competição pela Palma de Ouro, que será entregue com outros prêmios até o fim do festival, em 24 de maio. Cannes é uma grande atração para o setor cinematográfico e para o público, estimado em 127 mil visitantes, além de 30 mil profissionais credenciados, 4.000 jornalistas e 700 técnicos, de acordo com o material informativo distribuído pelo festival.
No ano passado, entretanto, alguns dos visitantes não foram tão bem-vindos, já que furtaram joias no valor de milhões de dólares.
A presença da segurança neste ano é ostensiva, com agentes localizados dentro ou fora de butiques de luxo, mas o número não é maior do que o normal, disse um desses agentes.
“Já está no máximo”, disse o guarda, que não quis dar seu nome alegando “motivos de segurança”.
O filme de abertura tem a estrela Nicole Kidman no papel da atriz de Hollywood Grace Kelly, que se tornou princesa de Mônaco quando casou com o príncipe Rainier. Ela morreu em um acidente de carro em 1982 no principado, não muito longe de Cannes.