Grafite em muro de Brasília com o personagem Fuleco, mascote da Copa das Confederações (Marcello Casal Jr./ABr)
Da Redação
Publicado em 15 de junho de 2013 às 09h57.
Brasília - Prometendo repetir a festa das torcidas nos estádios, a cerimônia de abertura da Copa das Confederações deve investir em mosaicos, danças e coreografia para entreter os torcedores que chegarem mais cedo ao Estádio Nacional de Brasília (Mané Garrincha), neste sábado, para acompanhar Brasil x Japão.
Não foi informado pela organização se o presidente da Fifa, Joseph Blatter, e a presidente Dilma Rousseff farão algum discurso ou saudação ao público.
Dilma tem uma relação distante com cartolas do futebol brasileiro e, neste sábado, no Estádio Nacional de Brasília, deverá usar um camarote diferente do que ficará Blatter e o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local (COL), José Maria Marin.
Responsável pela direção do espetáculo, o carnavalesco Paulo Barros ganhou destaque por investir em efeitos visuais nos desfiles da escola Unidos da Tijuca no carnaval do Rio.
Na cerimônia deste sábado, porém, a necessidade de preservar o gramado e o próprio ambiente de estádio devem limitar os efeitos. A intenção é homenagear a cultura brasileira, as seis sedes e os oito países que disputam o torneio.
A apresentação reunirá 2,8 mil voluntários, que acumularam mais de 100 horas de ensaios. Além deles, artistas circenses e soldados do Exército participarão da festa. A confecção das fantasias ficou a cargo da equipe da escola de samba paulistana Rosas de Ouro.
Somente verá a cerimônia quem chegar ao estádio com muita antecedência. Segundo a programação distribuída pela Fifa, a apresentação acontecerá cerca de 1 hora e 30 minutos antes da partida entre Brasil e Japão, marcada para começar às 16 horas.