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Falta de vitamina D pode elevar o peso

A escassez prejudica a produção de insulina pelo organismo e sobrecarrega o pâncreas, o que faz aumentar o apetite

Dieta balanceada: alguns alimentos, como peixes, ovos, leite também são boas opções de fonte de vitamina D (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2013 às 10h57.

São Paulo - Diferentemente do estigma popular, a absorção de vitamina D possui diversas outras funções no organismo, além do fortalecimento dos ossos e dentes.

Dentre elas, segundo especialista, está a participação, mesmo como coadjuvante, na luta contra a balança, o que tem contribuído para aumentar o número de adeptos aos nutracêuticos de vitamina D.

"A vitamina D está envolvida na produção da insulina. Portanto, quando há carência, reduzem-se os receptores para insulina nas células. Com isso, o pâncreas tem que produzir mais insulina, o que prejudica o processamento do açúcar e, ainda por cima, aumenta o acúmulo de gordura e de substâncias inflamatórias que estimulam o apetite", esclarece a Nutricionista Especialista em Clínica Funcional, Esportiva e Materno-Infantil, Fernanda Granja.

Normalmente, o corpo produz essa substância quando exposto ao sol, cerca de quinze minutos ao dia. Mas, sabe-se que a radiação ultravioleta pode causar danos à pele, até mesmo câncer. Alguns alimentos, como peixes, ovos, leite também são boas opções de fonte, porém, nem sempre a alimentação diária é suficiente para suprir as necessidades individuais.

"Em média, um adulto precisa consumir 5 mg por dia. Os idosos, em geral, devem consumir 10 mg. No entanto, é importante alertar que o excesso também pode fazer mal ao elevar os níveis de cálcio na corrente sanguínea que, como resultado, pode causar o desenvolvimento de pedras nos rins", diz a nutricionista.

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"A vitamina D está envolvida na produção da insulina. Portanto, quando há carência, reduzem-se os receptores para insulina nas células. Com isso, o pâncreas tem que produzir mais insulina, o que prejudica o processamento do açúcar e, ainda por cima, aumenta o acúmulo de gordura e de substâncias inflamatórias que estimulam o apetite", esclarece a Nutricionista Especialista em Clínica Funcional, Esportiva e Materno-Infantil, Fernanda Granja.

Normalmente, o corpo produz essa substância quando exposto ao sol, cerca de quinze minutos ao dia. Mas, sabe-se que a radiação ultravioleta pode causar danos à pele, até mesmo câncer. Alguns alimentos, como peixes, ovos, leite também são boas opções de fonte, porém, nem sempre a alimentação diária é suficiente para suprir as necessidades individuais.

"Em média, um adulto precisa consumir 5 mg por dia. Os idosos, em geral, devem consumir 10 mg. No entanto, é importante alertar que o excesso também pode fazer mal ao elevar os níveis de cálcio na corrente sanguínea que, como resultado, pode causar o desenvolvimento de pedras nos rins", diz a nutricionista.

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