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EUA alavancam mercado de arte em 2012

O mercado mundial de arte cresceu 6,1% no ano passado, graças ao dinamismo de Nova York


	Exposição na Neue Nationalgalerie, em Berlim: as vendas por leilão nos Estados Unidos, país que conserva o segundo lugar no mercado mundial de arte, aumentou 21% (Gerard Julien/AFP)

Exposição na Neue Nationalgalerie, em Berlim: as vendas por leilão nos Estados Unidos, país que conserva o segundo lugar no mercado mundial de arte, aumentou 21% (Gerard Julien/AFP)

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Da Redação

Publicado em 5 de março de 2013 às 13h01.

Paris - O mercado mundial de arte cresceu 6,1% em 2012, graças ao dinamismo de Nova York, enquanto o mercado chinês registrou uma diminuição de suas vendas nas casas de leilão, indicou a sociedade francesa Artprice.

Depois de um aumento de 21% em 2011, as vendas mundiais em leilões públicos de "Fine art" (pinturas, esculturas, desenhos, fotografias, estampas) alcançaram 2,27 bilhões de dólares em 2012, de acordo com balanço da Artprice e Artron intitulado "Um diálogo entre Ocidente e Oriente".

Em seu informe anual que será publicado em 7 de março, Artprice, líder mundial da informação sobre o mercado de arte, se associou pela primeira vez com o grupo chinês Artron, cuja filial AMMA (Art Market Monitor of Artron) reúne estatísticas sobre o mercado da arte na China.

A China manteve sua posição de líder do mercado mundial da arte em 2012, mas o produto de suas vendas em leilão caiu em relação a 2011.

O mercado ocidental América, Europa, Austrália, Nova Zelândia) progrediu 5,5%, com um total de vendas de 7,2 bilhões de dólares.

O total das vendas por leilão nos Estados Unidos, país que conserva o segundo lugar no mercado mundial de arte, aumentou 21%.

Por outra parte, o mercado da arte na Europa perdeu terreno, principalmente por causa da grave crise econômica que atravessa o continente.

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