Pandora: braceletes abertos banhados a ouro 14k, R$ 4.579 (WeTouch Imagework/Divulgação)
Repórter de Casual
Publicado em 9 de junho de 2024 às 09h30.
“Os diamantes são os melhores amigos de uma garota”, cantava Marilyn Monroe nos anos 1950. Mas a atriz americana não imaginaria que sete décadas mais tarde haveria tecnologia suficiente para fazer suas joias preferidas em laboratório.
“Somos a maior marca de joias em volume do mundo e, para conseguirmos quantidade de diamantes com a qualidade que queremos, só seria viável e sustentável se os cultivássemos em laboratório”, diz Martin Pereyra Rozas, gerente-geral da América Latina e Ásia Pacífico da Pandora.
“Os diamantes de laboratório já existiam, mas não em um volume de uma marca como a Pandora. Mesmo assim, esta coleção só está disponível em cinco mercados no mundo: México, Brasil, Reino Unido, Estados Unidos e Austrália”, diz Rozas.
Um diamante cultivado apresenta 95% menos emissões de carbono do que um diamante de extração. Os diamantes de laboratório da Pandora são cultivados, cortados e polidos para obter uma qualidade excepcional e maximizar a luminosidade e o brilho. Cada diamante é incrustado em prata esterlina, ouro branco ou amarelo 14k por artesãos em fábricas na Tailândia. A coleção recém-lançada conta com anéis, brincos, pulseiras e pingentes.
“Eu gosto de saber que os diamantes são de laboratório. Além disso, as joias serem produzidas com ouro e prata reciclados, faz com que eu me sinta bem em usá-las. Na verdade, é um movimento mais radical e glamuroso”, conta a atriz e modelo Pamela Anderson, um dos principais rostos da campanha. Talvez Monroe concordasse com Anderson.
O fundo do mar sempre foi cercado pelos mistérios de criaturas e mitos. E é nesse universo que Giovana Engelbert, diretora criativa da Swarovski, se inspirou para a coleção Vênus Primavera/Verão 2024, o mundo aquático e os jardins subaquáticos que abrigam flora e fauna, como conchas, corais, cavalos-marinhos, estrelas do mar e anêmonas.
“Reinventei o arquétipo atemporal de Vênus, explorando-o através de uma interpretação moderna que ressoa com os ideais contemporâneos de elegância, poder e criatividade perfeitamente incorporados nestes modelos icônicos”, diz.
A natureza sempre foi motivo de inspiração para Jean Schlumberger, designer de joias da Tiffany & Co de 1956 a 1970 e responsável por criar peças para clientes como Elizabeth Taylor, Audrey Hepburn e Jackeline Kennedy.
Agora a marca americana celebra a imaginação de Schlumberger e seu fascínio pelos mistérios do universo com a coleção Blue Book 2024, desenhada por Nathalie Verdeille, diretora criativa de joalharia e alta joalharia da Tiffany. O Sol, a Lua, as estrelas e galáxias distantes são interpretadas em brincos, colares e anéis.
*Ao contrário da versão impressa, o valor do Anel Iconic Satar Sapphire, de platina com safiras do Sri Lanka não aprimoradas e diamantes, é de R$ 2.275.000 e dos Brincos Iconic Star Blue, de platina e ouro com zircônias azuis, água-marinha e diamantes, é de R$ 1.271.000. Este texto foi corrigido.