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Por dentro do closet de Gay Talese

O escritor e jornalista americano mostra sua coleção de ternos e fala da sua paixão por chapéus

Escritor Gay Talese experimentando terno no vídeo em que apresenta o seu guarda-roupa (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2013 às 11h39.

São Paulo - Gay Talese é mais que um dos grandes mestres – senão o maior – do new journalism, movimento que introduziu características da literatura na escrita engessada do jornalismo.

Mesmo sendo autor dos célebres livros A Mulher Do Próximo e Honra Teu Pai, ambos com os dois pés fincados na vida de outsiders e foras da lei americanos, Talese nunca deixou uma característica marcante de sua personalidade de lado: a elegância.

Em vídeo produzido para o site americano Particle, o escritor e jornalista relembra seu pai, imigrante italiano pobre que fez a vida como alfaiate nos Estados Unidos, e sua predileção por ternos completos (os famosos três peças) e chapéus. “Um homem não está completamente vestido se não estiver de chapéu”.

Ele ainda traça paralelos entre a carreira de seu pai e sua escrita. “Acredito que escrevo como se fosse um alfaiate. É muito metódico, muito cuidadoso, preciso de um senso de design antes de colocar uma agulha no meu trabalho”.

Confira:

[vimeo http://www.vimeo.com/55058687 w=590&h=332]

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São Paulo - Gay Talese é mais que um dos grandes mestres – senão o maior – do new journalism, movimento que introduziu características da literatura na escrita engessada do jornalismo.

Mesmo sendo autor dos célebres livros A Mulher Do Próximo e Honra Teu Pai, ambos com os dois pés fincados na vida de outsiders e foras da lei americanos, Talese nunca deixou uma característica marcante de sua personalidade de lado: a elegância.

Em vídeo produzido para o site americano Particle, o escritor e jornalista relembra seu pai, imigrante italiano pobre que fez a vida como alfaiate nos Estados Unidos, e sua predileção por ternos completos (os famosos três peças) e chapéus. “Um homem não está completamente vestido se não estiver de chapéu”.

Ele ainda traça paralelos entre a carreira de seu pai e sua escrita. “Acredito que escrevo como se fosse um alfaiate. É muito metódico, muito cuidadoso, preciso de um senso de design antes de colocar uma agulha no meu trabalho”.

Confira:

[vimeo http://www.vimeo.com/55058687 w=590&h=332]

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