Casual

Costarriquenhos são recebidos como heróis após a Copa

Dezenas de milhares de torcedores foram às ruas saudar seus heróis

Jogadores da Costa Rica distribuem autógrafos aos torcedores na volta à San Jose (REUTERS/Juan Carlos Ulate)

Jogadores da Costa Rica distribuem autógrafos aos torcedores na volta à San Jose (REUTERS/Juan Carlos Ulate)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de julho de 2014 às 09h51.

San José - A melhor campanha da história da Costa Rica em Copas do Mundo transformou os jogadores do país em verdadeiros heróis nacionais. Na noite de terça-feira, eles voltaram à capital San José depois de terem chegado às quartas de final no Mundial do Brasil, e tiveram uma recepção digna do desempenho deles.

Dezenas de milhares de torcedores foram às ruas saudar seus heróis, vestindo a tradicional camisa vermelha e empunhando bandeiras do país. A festa se estendeu do Aeroporto José Santamaría até as principais ruas da cidade. Até o presidente do país, Luis Guillermo Solís, foi recepcionar os jogadores no desembarque e os agradeceu.

"São os heróis da Costa Rica. Se tudo é possível, como vocês nos ensinaram, é possível que este país chegue mais alto", declarou Solís. "Obrigado por este exemplo que nos deram, pelos gols que marcaram, pelos gols que impediram, e obrigado por levar o tricolor costarriquenho aos postos mais altos do esporte mundial."

A incrível campanha, que parou na derrota nos pênaltis para a Holanda nas quartas, após empate por 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação, deixou os próprios jogadores animados. "Fomos como a Cinderela e regressamos como guerreiros vencedores. Os sonhos viram realidade. Nós já sonhamos com o Mundial da Rússia, em 2018", disse o capitão Bryan Ruiz.

A Costa Rica era considerada uma das candidatas a saco de pancadas da Copa, depois de cair no grupo com Uruguai, Itália e Inglaterra. Mas a seleção venceu uruguaios e italianos, empatou com os ingleses e se classificou na primeira posição da chave. Nas oitavas, passou pela Grécia nos pênaltis.

Considerado um dos principais responsáveis por esta campanha, o técnico Jorge Luis Pinto ouviu muitos pedidos para que ficasse no cargo e comentou sobre a trajetória costarriquenha no Brasil. "Enfrentamos as grandes potências sem medo ou temor. Estou muito orgulhoso deles (jogadores)."

Acompanhe tudo sobre:América LatinaCopa do MundoCosta RicaEsportesFutebol

Mais de Casual

Heineken lança guia que dá match entre bares e clientes

Kobra transforma instituto e ateliê aberto ao público em inspiração para grafiteiros

O dia em que joguei tênis na casa do Ronaldo Fenômeno

Torra fresca: novidades para quem gosta de café