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Corpo do artista plástico Jorge Selarón permanece no IML

A família, que mora no Chile, tem três dias para liberar o corpo, de acordo com informações do órgão

Escadaria da Lapa: na década de 1990, Selarón montou um mosaico de azulejos coloridos que transformou os degraus da Escadaria da Lapa em um ponto turístico. (Tânia Rêgo/ABr)
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Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2013 às 16h55.

Rio de Janeiro - O corpo do pintor e ceramista chileno Jorge Selarón, 65 anos, encontrado morto ontem (10) na Escadaria da Lapa, no centro do Rio , permanece no Instituto Médico Legal (IML). A família, que mora no Chile, tem três dias para liberar o corpo, de acordo com informações do órgão.

Até o momento, a Divisão de Homicídios da Polícia Civil já ouviu cinco pessoas, que não tiveram a identidade revelada. A polícia apura três linhas de investigação para o caso: homicídio, crime passional e suicídio.

Uma vela foi acesa e um buquê de rosas brancas e vermelhas foi colocado no local onde o corpo do artista foi encontrado, que estava carbonizado.

Na década de 1990, Selarón montou um mosaico de azulejos coloridos que transformou os degraus da Escadaria da Lapa em um ponto turístico. O ateliê dele ficava ao lado da escadaria que leva ao Convento de Santa Teresa. O artista costumava vender seus quadros no próprio local, o qual chamava de Escadaria do Selarón.

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Uma vela foi acesa e um buquê de rosas brancas e vermelhas foi colocado no local onde o corpo do artista foi encontrado, que estava carbonizado.

Na década de 1990, Selarón montou um mosaico de azulejos coloridos que transformou os degraus da Escadaria da Lapa em um ponto turístico. O ateliê dele ficava ao lado da escadaria que leva ao Convento de Santa Teresa. O artista costumava vender seus quadros no próprio local, o qual chamava de Escadaria do Selarón.

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