Como funciona a regra das gorjetas em 15 diferentes países
A gorjeta é sempre um assunto polêmico, uma vez que em alguns lugares ela é quase que obrigatória, já em outros, pode ser vista como ofensa.
Daniela Barbosa
Publicado em 28 de setembro de 2016 às 15h59.
- 1. Gorjetas pelo mundo
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São Paulo – Quando se planeja uma viagem , conhecer os hábitos e a cultura do destino escolhido ajuda e muito a evitar algumas situações embaraçosas. A gorjeta é sempre um assunto polêmico, uma vez que em alguns lugares ela é quase que obrigatória, já em outros, pode ser vista como ofensa. A BeeCâmbio elencou como funciona a gorjeta em diferentes partes do mundo. Se você for para Singapura , por exemplo, não precisa se preocupar com ela. Veja nas imagens a seguir como dar gorjetas em 15 diferentes países.
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No Egito, a gorjeta é cobrada em quase todos os tipos de serviços, ou seja, seria indelicado visitar o país e não recompensar aqueles que estão lhe atendendo.
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Em Singapura, não existe o costume de dar gorjetas nem mesmo nos restaurantes, mas elas não são recusadas caso o turista tenha gostado do serviço e queira agradecer pelo serviço.
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Assim como em Singapura, na Argentina não existe nenhuma obrigatoriedade, mas ela é sempre bem-vinda. Vale, no entanto, lembrar que a taxa de serviço já vem inclusa em diferentes serviços.
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Já no Uruguai a gorjeta é voluntária, mas caso o turista opte por dar a gratificação, ela deve variar entre 5% e 10% do valor total do serviço.
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Também opcional, a gorjeta é encarada pelos portugueses como forma de agradecimento, ou seja, dar gorjetas por lá significa que o turista aprovou o serviço.
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No Chile, as gorjetas não são obrigatórias, mas a falta dela pode ser encarada como deselegante. Caso o turista opte por dar gorjeta, a porcentagem é de 10% em cima do valor do serviço.
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Embora não exista nenhuma regra sobre o tema, em um restaurante alemão dar gorjeta significa que o cliente foi bem atendido e aprovou a comida e o serviço.
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Vizinha da Alemanha, a Bélgica tem suas próprias regras no que diz respeito a dar ou não gorjetas, por lá, a prática não é comum e a taxa de serviço já vem na conta final.
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Na Dinamarca também não existe o hábito de dar gorjetas, tanto que os garçons e outros prestadores de serviços não criam nenhuma expectativa com relação a receber uma gratificação extra pelo serviço oferecido.
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A hábito da gorjeta na Finlândia é como na Dinamarca, ou seja, não existe o costume por lá. A diferença, no entanto, é que existe uma taxa de serviço sempre cobrada na conta final.
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Na Suíça já existe uma taxa de serviço cobrada e fica a critério do turista recompensar o garçom ou a camareira do hotel pelos serviços prestados.
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Assim como na Suíça, na Malásia também os serviços já vêm com taxa e o turista pode, se quiser, dar algo a mais ou não.
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A gorjeta na Suécia é totalmente opcional, mas caso o turista queira agradecer o serviço, a taxa varia de 5% a 10% em cima do valor total da conta.
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No Peru, assim como em outras partes do mundo, já existe uma taxa de serviço cobrada nas contas, então, por lá, dar ou não gorjeta fica a critério do turista.
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Os canadenses levam muito a sério as gorjetas, por isso ela é sempre cobrada nos mais diferentes tipos de serviços, como restaurantes, táxis e até no cabeleireiro. O valor dar gorjeta chega a 25% do valor total do serviço.
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