Comer é um ato de felicidade. Alguém discorda?
Em casa ou no bar – e na companhia de quem a gente gosta –, Estomazil é uma das marcas mais lembradas quando o assunto é alívio para desconfortos no estômago
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Publicado em 26 de outubro de 2022 às 07h30.
Um estudo divulgado pela Universidade do Minho, em Portugal, recuperou uma ideia defendida pelo sociólogo alemão Georg Simmel no início do século passado, no livro The Sociology of Meal (“A Sociologia da Refeição”, numa tradução livre): comer é uma necessidade e um ato comum a todos e, por isso, é um momento para ser compartilhado. Em outras palavras: mais do que um ato funcional, comer pode nos deixar mais felizes; e comer na companhia de quem a gente gosta é melhor ainda!
E no que a gente pode chamar de boa notícia, outra pesquisa realizada na Universidade de Canterbury, na Nova Zelândia, revelou que as pessoas passam a se relacionar melhor com a comida quando percebem que a alimentação pode, ao mesmo tempo, ser balanceada e prazerosa. É uma questão de equilíbrio e de não nos privarmos de comer aquela comida amada. Afinal, comer é um ato de felicidade, ainda mais quando a gente saboreia o que a gente gosta.
Comida de boteco
Não é por acaso que no setor de alimentação fora do lar – que reúne, por exemplo, restaurantes, cafés e padarias –, os bares vêm dando cada vez mais importância à parte gastronômica de seus cardápios.
No Reino Unido, a terra dos pubs e que durante muito tempo nem era lembrada como um dos melhores lugares para os fãs da boa mesa, os gastropubs tornaram-se um nicho importante na última década, ao servirem bebida e comida de qualidade.
Na Espanha e em Portugal, para ficarmos em dois exemplos mais próximos à nossa realidade, os bares de tapas e pintxos, além das tascas e marisqueiras, fazem parte da cultura e têm alta relevância para o turismo local, já que lotam de turistas e nativos, por dar especial atenção aos petiscos, tapas e receitas que servem ao público – assim como vemos nos nossos botecos mais tradicionais.
E em cidades brasileiras como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo ( veja o infográfico ), os tradicionais botecos fidelizam sua clientela há décadas graças aos petiscos, lanches e pratos autênticos. “Cada uma dessas cidades tem seu jeito peculiar de botecar”, diz Miguel Icassatti, curador da Sociedade Paulista de Cultura de Boteco. “No Rio há uma predominância da dupla chope com bolinho, enquanto os mineiros preferem petiscos com molhos em que podem ´xuxar´o pão. Em São Paulo temos esses itens, além de porções fartas e produtos tradicionalíssimos, como os famosos sanduíches e o pastel de feira”.
Comer com liberdade
Para tornar sempre especial o momento de desfrutar a coxinha predileta, a feijoada do sabadão ou aquele provolone à milanesa, é que Estomazil ajuda as pessoas que adoram comer a aproveitar os momentos de convivência. Graças aos formatos de efervescentes nas apresentações sachê, frasco ou caixinha, Estomazil te dá liberdade para aproveitar todos os sabores, sem se preocupar com nenhum desconforto estomacal.
Com o triplo poder antiácido, garante um alívio imediato às sensações de azia, queimação e de má digestão porque neutraliza a acidez do estômago. Afinal, a marca defende o que, convenhamos, não dá para negar: comer é um ato de felicidade.
Estomazil. Pó e granulado efervescente. Bicarbonato de sódio, carbonato de sódio e ácido cítrico. Indicações: alívio da azia, má digestão e mal-estar, medicação antiácida. MS 1.7817.0039. Comprimido mastigável. Carbonato de cálcio, hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio. Indicações: tratamento da acidez estomacal, dor de estômago, indigestão, epigastralgia, queimação, azia, má digestão e esofagite péptica. MS 1.7817.0094. Referência consultada: Bula do produto Estomazil. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Setembro/2022.