Chelsea finalmente conquista a Europa
Equipe londrina comandada por Roberto Di Matteo conseguiu finalmente levantar o caneco da Champions League
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2012 às 10h26.
São Paulo - O futebol é um dos raros esportes que oferece ao time menos qualificado a chance de vencer. Não é desmerecer o Chelsea dizer que a equipe londrina era a menos aprazível entre as semifinalistas da Champions League. Pelo contrário, isso valoriza o caneco da equipe comandada e (muito bem, por sinal) pelo técnico Roberto Di Matteo.
Assim como já havia feito nas duas partidas contra o temível Barcelona, o Chelsea não se intimidou em se retrair em seu próprio campo de jogo para, primeiro e de qualquer maneira, evitar que o Bayern de Munique conseguisse marcar. Foram 180 minutos ultradefensivos contra a equipe de Guardiola e outros 120 resguardando a própria rede na final jogada neste sábado.
Mas precisa ser muito mal humorado para não ver qualidades no Chelsea. Como não se render ao poderoso Didier Drogba, um dos mais fatais atacantes do mundo há anos? Como deixar passar batido a capacidade de raciocínio de jogo do meia Frank Lampard?
Claro, sem se esquecer de Peter Cech, goleiro que defendeu três cobranças penais em uma só noite (e, lembre-se, era uma final europeia) e que deve atormentar o sono do holandês Arjen Robben por semanas a fio.
A equipe londrina pode não praticar a mais vistosa forma de futebol. Pode até parecer excessivamente defensiva para alguns. Mas também é uma qualidade saber que o rival tem maior qualidade técnica. E essa é a razão central que possibilitou o desembarque da taça pela primeira vez em Londres.
São Paulo - O futebol é um dos raros esportes que oferece ao time menos qualificado a chance de vencer. Não é desmerecer o Chelsea dizer que a equipe londrina era a menos aprazível entre as semifinalistas da Champions League. Pelo contrário, isso valoriza o caneco da equipe comandada e (muito bem, por sinal) pelo técnico Roberto Di Matteo.
Assim como já havia feito nas duas partidas contra o temível Barcelona, o Chelsea não se intimidou em se retrair em seu próprio campo de jogo para, primeiro e de qualquer maneira, evitar que o Bayern de Munique conseguisse marcar. Foram 180 minutos ultradefensivos contra a equipe de Guardiola e outros 120 resguardando a própria rede na final jogada neste sábado.
Mas precisa ser muito mal humorado para não ver qualidades no Chelsea. Como não se render ao poderoso Didier Drogba, um dos mais fatais atacantes do mundo há anos? Como deixar passar batido a capacidade de raciocínio de jogo do meia Frank Lampard?
Claro, sem se esquecer de Peter Cech, goleiro que defendeu três cobranças penais em uma só noite (e, lembre-se, era uma final europeia) e que deve atormentar o sono do holandês Arjen Robben por semanas a fio.
A equipe londrina pode não praticar a mais vistosa forma de futebol. Pode até parecer excessivamente defensiva para alguns. Mas também é uma qualidade saber que o rival tem maior qualidade técnica. E essa é a razão central que possibilitou o desembarque da taça pela primeira vez em Londres.