Charlie Sheen pede o fim de 'Two and a Half Men'
Prestes a estrear seu novo programa, Anger Management, ator diz que preferia que seu antigo seriado não existisse mais
Da Redação
Publicado em 26 de janeiro de 2012 às 09h53.
Quando foi demitido de Two and a Half Men e substituído por Ashton Kutcher, o ator Charlie Sheen certamente não acreditava que a série continuaria a ser um grande hit da televisão americana, com audiências exorbitantes. Agora que irá estrelar seu novo programa, Anger Management, ele diz que preferia que o seu antigo seriado não existisse.
"Acho que não deveria continuar neste ano", disse o ator, durante entrevista coletiva em Miami. "Eu não quero competir com eles. Eu era uma marionete para levantar as audiências. Mas que seja. Eu segui adiante e não me importo com eles. (...) Acho que as pessoas só estão lá porque não há nenhum outro lugar para ir", comentou Sheen.
Será que ele vai dar uma chance a seus ex-colegas em seu novo programa? Dificilmente. O ator comentou que todas suas atenções estão voltadas para Management, que ele acredita que será "um foguete para a lua". "Nós não vamos decepcionar ninguém."
Sheen era o ator mais bem pago da TV por seu papel como o solteirão de Two and a Half Men -- ganhava 1,2 milhão de dólares por episódio da série. Mas, no começo do ano passado, após entrar em um programa de reabilitação para se livrar das drogas e do álcool, a produção do programa foi suspensa. Após se envolver em uma série de escândalos e criticar o produtor executivo do programa, Chuck Lorre, em entrevistas, a Warner Bros o demitiu. Em uma das entrevistas, Sheen chegou a admitir que fumava crack. Alguns meses depois, ele foi morar com duas atrizes pornôs, que logo o abandonaram.
O personagem de Sheen em Two and a Half Men, Charlie Harper, morreu na série, e o programa passou a ser estrelado por Kutcher, que interpreta o jovem empresário Walden Schmidt. Durante o ano, a audiência do programa caiu em relação aos altos números que apresentava com Sheen. Ainda assim, fechou 2011 como a série de maior sucesso da televisão americana.
Quando foi demitido de Two and a Half Men e substituído por Ashton Kutcher, o ator Charlie Sheen certamente não acreditava que a série continuaria a ser um grande hit da televisão americana, com audiências exorbitantes. Agora que irá estrelar seu novo programa, Anger Management, ele diz que preferia que o seu antigo seriado não existisse.
"Acho que não deveria continuar neste ano", disse o ator, durante entrevista coletiva em Miami. "Eu não quero competir com eles. Eu era uma marionete para levantar as audiências. Mas que seja. Eu segui adiante e não me importo com eles. (...) Acho que as pessoas só estão lá porque não há nenhum outro lugar para ir", comentou Sheen.
Será que ele vai dar uma chance a seus ex-colegas em seu novo programa? Dificilmente. O ator comentou que todas suas atenções estão voltadas para Management, que ele acredita que será "um foguete para a lua". "Nós não vamos decepcionar ninguém."
Sheen era o ator mais bem pago da TV por seu papel como o solteirão de Two and a Half Men -- ganhava 1,2 milhão de dólares por episódio da série. Mas, no começo do ano passado, após entrar em um programa de reabilitação para se livrar das drogas e do álcool, a produção do programa foi suspensa. Após se envolver em uma série de escândalos e criticar o produtor executivo do programa, Chuck Lorre, em entrevistas, a Warner Bros o demitiu. Em uma das entrevistas, Sheen chegou a admitir que fumava crack. Alguns meses depois, ele foi morar com duas atrizes pornôs, que logo o abandonaram.
O personagem de Sheen em Two and a Half Men, Charlie Harper, morreu na série, e o programa passou a ser estrelado por Kutcher, que interpreta o jovem empresário Walden Schmidt. Durante o ano, a audiência do programa caiu em relação aos altos números que apresentava com Sheen. Ainda assim, fechou 2011 como a série de maior sucesso da televisão americana.