CeeLo Green é acusado de fornecer ecstasy a mulher
Cantor de R&B foi formalmente acusado de fornecer substância controlada
Da Redação
Publicado em 21 de outubro de 2013 às 19h53.
Los Angeles - O cantor de R&B e jurado do "The Voice" CeeLo Green foi acusado nesta segunda-feira de dar ecstasy a uma mulher, supostamente passando a droga a ela enquanto os dois jantavam, disseram autoridades do escritório da promotoria de Los Angeles.
Green, cujo nome verdadeiro é Thomas DeCarlo Callaway, foi formalmente acusado de fornecer substância controlada.
Ele "deslizou" o ecstasy para a mulher de 33 anos enquanto os dois jantavam em um restaurante de Los Angeles, em julho de 2012, disseram promotores em comunicado.
A nota acrescentou que Green, de 39 anos, premiado com o Grammy, e a mulher não identificada voltaram ao quarto dela depois do jantar.
O site de celebridades TMZ.com informou no ano passado que a mulher do caso havia apresentado uma queixa à polícia acusando Green de agressão sexual. A porta-voz do escritório da promotoria, Jane Robison, disse que a mulher entrou em contato com a polícia.
Os promotores, no entanto, disseram que não havia provas suficientes para acusar Green de estuprar uma pessoa intoxicada.
Representantes de Green não retornaram imediatamente pedidos da Reuters para comentar o assunto.
Los Angeles - O cantor de R&B e jurado do "The Voice" CeeLo Green foi acusado nesta segunda-feira de dar ecstasy a uma mulher, supostamente passando a droga a ela enquanto os dois jantavam, disseram autoridades do escritório da promotoria de Los Angeles.
Green, cujo nome verdadeiro é Thomas DeCarlo Callaway, foi formalmente acusado de fornecer substância controlada.
Ele "deslizou" o ecstasy para a mulher de 33 anos enquanto os dois jantavam em um restaurante de Los Angeles, em julho de 2012, disseram promotores em comunicado.
A nota acrescentou que Green, de 39 anos, premiado com o Grammy, e a mulher não identificada voltaram ao quarto dela depois do jantar.
O site de celebridades TMZ.com informou no ano passado que a mulher do caso havia apresentado uma queixa à polícia acusando Green de agressão sexual. A porta-voz do escritório da promotoria, Jane Robison, disse que a mulher entrou em contato com a polícia.
Os promotores, no entanto, disseram que não havia provas suficientes para acusar Green de estuprar uma pessoa intoxicada.
Representantes de Green não retornaram imediatamente pedidos da Reuters para comentar o assunto.