Cachorros aliviam estresse de atletas no Pan-Americano
Os cães que correm pela Vila dos Atletas dos Jogos Pan-Americanos de Toronto estão lá a fim de ajudar competidores a aliviarem o estresse
Da Redação
Publicado em 14 de julho de 2015 às 16h57.
Toronto - Diferentemente dos cachorros de rua que eram uma visão comum nas Olimpíadas de Inverno de Sochi, os cães que correm pela Vila dos Atletas dos Jogos Pan-Americanos de Toronto estão lá intencionalmente, a fim de ajudar competidores a aliviarem o estresse.
Essa ação, sob a qual atletas podem buscar o conforto do incondicional amor canino, é provavelmente a primeira na competição quadrienal multi-esportiva entre países da América do Norte, América Latina, América do Sul e do Caribe.
“Os atletas provavelmente têm saudade de casa, estão estressados”, disse Margo Mackay, tratadora de um dos cães.
“Independentemente de perder ou ganhar, da língua que você fala ou do país de onde vem, os cães vão lhe amar e lhe saudar da mesma maneira.” Qualquer um dos quase 7.000 atletas, de 41 países, que competem no Pan podem conseguir uma visita de duas horas com um cão terapeuta, que está tradicionalmente acostumado a ajudar pacientes de hospitais e idosos que se sentem sozinhos ou isolados.
Os 125 cães, de várias raças, vão de filhotes de um ano até animais mais maduros. E, assim como os atletas dos Jogos, nem todos os cachorros são classificados. “Eles precisam ser relaxados e aproveitar companheirismo e brincadeiras”, disse Mackay.
Toronto - Diferentemente dos cachorros de rua que eram uma visão comum nas Olimpíadas de Inverno de Sochi, os cães que correm pela Vila dos Atletas dos Jogos Pan-Americanos de Toronto estão lá intencionalmente, a fim de ajudar competidores a aliviarem o estresse.
Essa ação, sob a qual atletas podem buscar o conforto do incondicional amor canino, é provavelmente a primeira na competição quadrienal multi-esportiva entre países da América do Norte, América Latina, América do Sul e do Caribe.
“Os atletas provavelmente têm saudade de casa, estão estressados”, disse Margo Mackay, tratadora de um dos cães.
“Independentemente de perder ou ganhar, da língua que você fala ou do país de onde vem, os cães vão lhe amar e lhe saudar da mesma maneira.” Qualquer um dos quase 7.000 atletas, de 41 países, que competem no Pan podem conseguir uma visita de duas horas com um cão terapeuta, que está tradicionalmente acostumado a ajudar pacientes de hospitais e idosos que se sentem sozinhos ou isolados.
Os 125 cães, de várias raças, vão de filhotes de um ano até animais mais maduros. E, assim como os atletas dos Jogos, nem todos os cachorros são classificados. “Eles precisam ser relaxados e aproveitar companheirismo e brincadeiras”, disse Mackay.