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Basquete ganha dois reforços para Olimpíadas

Depois de 16 anos sem Olimpíada, o time brasileiro vai para Londres com Nenê e o craque americano Larry Taylor

Nenê, aos 29 anos, está na NBA desde 2002, onde defendeu o Denver Nuggets por dez anos (atualmente está no Washington Wizards) (Getty Images/Justin Edmonds)

Nenê, aos 29 anos, está na NBA desde 2002, onde defendeu o Denver Nuggets por dez anos (atualmente está no Washington Wizards) (Getty Images/Justin Edmonds)

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Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2012 às 10h46.

São Paulo - A volta do basquete brasileiro à Olimpíada tem inspirado muita atenção por parte dos dirigentes, preocupados em não perder a oportunidade e voltar de Londres com, pelo menos, uma campanha decente. Duas providências importantes para reforçar o time têm sido tomadas: a convocação de Nenê e a naturalização do americano Larry Taylor.

Nenê, aos 29 anos, está na NBA desde 2002, onde defendeu o Denver Nuggets por dez anos (atualmente está no Washington Wizards). Seu estilo NBA de jogar, altamente técnico e seus 2,11 m podem ser muito úteis na seleção — embora ele não seja visto com simpatia pelos demais jogadores. Afinal, sua carreira na seleção é quase nula. Mas o momento não é para recusar um reforço dessa qualidade.

Pelo mesmo motivo, o americano Larry James Taylor, que joga pelo Itabom/Bauru, acabou de ser naturalizado cidadão brasileiro e deve ser chamado para o time que vai a Londres. Sua técnica, explosão e habilidade sem dúvida podem dar uma nova perspectiva de vitórias ao time brasileiro. Larry é um bom brasileiro: identificou-se com a nossa cultura.

Gosta de futebol e logo virou corintiano por causa das jogadas do atacante Ronaldo, além de apreciar uma boa caipirinha, feijoada, picanha e pagode. Mas em quadra, é melhor que seja mesmo bem americano e traga a qualidade do basquete NBA para o nosso time. O Brasil precisa.

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