Bolt planeja "contrabandear" corda para aquecer no estádio
O velocista jamaicano disse que se irritou quando um fiscal lhe disse para "ficar em linha reta" antes de sua conquista nos 100m
Da Redação
Publicado em 9 de agosto de 2012 às 19h40.
Londres - Usain Bolt, o homem mais rápido do mundo, planeja "contrabandear" a corda com que pula para treinar no Estádio Olímpico depois que um fiscal a confiscou quando ele rumava para a final dos 100 metros.
Sebastian Coe, chefe da organização dos Jogos, imediatamente ordenou uma investigação.
Mas o velocista jamaicano disse nesta terça-feira que também se irritou quando um fiscal lhe disse para "ficar em linha reta" antes de sua conquista nos 100m, jóia da coroa do atletismo assistida por milhões de pessoas ao redor do mundo.
"Ah meu Deus, por que há tantas regras?! Você não pode fazer nada", declarou aos repórteres antes de defender seu título nos 200m em uma prova fácil.
"Algumas regras são estranhas. Estava entrando agora há pouco e estava com minha corda de pular na sacola e disseram que não posso trazê-la. Por quê... São as regras", desabafou.
"Vou repetir amanhã. Vou esconder no fundo da sacola ou algo assim." Coe disse que as cordas não são "expressamente proibidas".
"Vou ver isso", afirmou. "Presumo que a corda é um acessório de aquecimento, então vou ver isso." Não ficou claro em que momento exato a corda foi tirada de Bolt.
"Se foi tirada antes do estádio, então não foi correto", disse Jackie Brock-Doyle, porta-voz do comitê organizador. "Se foi tirada antes de ele entrar na pista, provavelmente está correto. Ainda estamos analisando isso." Mas Bolt teve outros dissabores a respeito das preliminares da final dos 100 metros, sabidamente o evento em que a pressão é mais forte nos Jogos e que ele venceu com o segundo melhor tempo da história.
"Eu estava na linha, e o sujeito estava me dizendo para me alinhar, ficar em linha reta. Eu respondi 'Sério?'", disse.
Como se isso não bastasse, Bolt e seus rivais ainda tiveram que ignorar uma garrafa de água que foi atirada na pista atrás deles pouco antes do tiro de largada.
Yohan Blake, companheiro de treino de Bolt, levou a prata, e um terceiro jamaicano, Asafa Powell, cruzou em último depois de lutar com uma contusão na virilha.
Bolt, que fez 26 anos este mês, tem mais de 714 mil seguidores no Twitter e é o filho mais famoso da Jamaica depois do cantor de reggae Bob Marley.
Londres - Usain Bolt, o homem mais rápido do mundo, planeja "contrabandear" a corda com que pula para treinar no Estádio Olímpico depois que um fiscal a confiscou quando ele rumava para a final dos 100 metros.
Sebastian Coe, chefe da organização dos Jogos, imediatamente ordenou uma investigação.
Mas o velocista jamaicano disse nesta terça-feira que também se irritou quando um fiscal lhe disse para "ficar em linha reta" antes de sua conquista nos 100m, jóia da coroa do atletismo assistida por milhões de pessoas ao redor do mundo.
"Ah meu Deus, por que há tantas regras?! Você não pode fazer nada", declarou aos repórteres antes de defender seu título nos 200m em uma prova fácil.
"Algumas regras são estranhas. Estava entrando agora há pouco e estava com minha corda de pular na sacola e disseram que não posso trazê-la. Por quê... São as regras", desabafou.
"Vou repetir amanhã. Vou esconder no fundo da sacola ou algo assim." Coe disse que as cordas não são "expressamente proibidas".
"Vou ver isso", afirmou. "Presumo que a corda é um acessório de aquecimento, então vou ver isso." Não ficou claro em que momento exato a corda foi tirada de Bolt.
"Se foi tirada antes do estádio, então não foi correto", disse Jackie Brock-Doyle, porta-voz do comitê organizador. "Se foi tirada antes de ele entrar na pista, provavelmente está correto. Ainda estamos analisando isso." Mas Bolt teve outros dissabores a respeito das preliminares da final dos 100 metros, sabidamente o evento em que a pressão é mais forte nos Jogos e que ele venceu com o segundo melhor tempo da história.
"Eu estava na linha, e o sujeito estava me dizendo para me alinhar, ficar em linha reta. Eu respondi 'Sério?'", disse.
Como se isso não bastasse, Bolt e seus rivais ainda tiveram que ignorar uma garrafa de água que foi atirada na pista atrás deles pouco antes do tiro de largada.
Yohan Blake, companheiro de treino de Bolt, levou a prata, e um terceiro jamaicano, Asafa Powell, cruzou em último depois de lutar com uma contusão na virilha.
Bolt, que fez 26 anos este mês, tem mais de 714 mil seguidores no Twitter e é o filho mais famoso da Jamaica depois do cantor de reggae Bob Marley.