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9 segredos de ouro da reeducação alimentar bem sucedida

A questão não é apenas perder peso, mas conquistar mais qualidade na hora de fazer as refeições

Reeducação alimentar: quando se busca uma solução imediata (ou de emergência) isso pode funcionar muito bem (ThinkStock)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de abril de 2016 às 12h17.

Se a palavra reeducação alimentar te assusta, pense novamente. Bem diferente de dietas restritivas que você encontra por aí, o processo é pensado a longo prazo e não te impede de comer nada que você gosta.

É pensar na qualidade da sua refeição, saber o que você come e fazer sempre uma escolha consciente. E a síntese do que isso significa é isso:

1. Fuja das dietas muito restritivas


Reprodução/Giphy

O grande problema da maioria das pessoas que decidem mudar o estilo da alimentação é que, normalmente, elas buscam opções mais radicais.

Quando se busca uma solução imediata (ou de emergência) isso pode funcionar muito bem, mas não serve para quem quer mantê-la.

"O fracasso vem porque a pessoa não consegue manter aquilo que foi orientado por um longo período - e aí ela volta a comer como antigamente", explica o nutricionista Gabriel Cairo Nunes, especialista em obesidade e emagrecimento.

2. Faça, no mínimo, duas refeições de qualidade


Reprodução/Giphy

Outro vício alimentar comum é que a qualidade das refeições são péssimas - e quando boa, não passa de uma por dia.

"Fazer restrição de lácteos, ingerie poucas verdura e vegetais e comer sem se sentir saciado pioram a qualidade da alimentação", alerta Gabriel.

O mínimo indicado pelo nutricionista é de duas boas refeições: pode ser o seu café da manhã, o lanche da tarde, almoço, lanche da noite...

3. Monte um diário das suas refeições


Reprodução/Giphy

Um dos problemas constantes nos consultórios é que os pacientes, muitas vezes, não têm ideia do que eles comem. Fale a verdade: você conseguiria se lembrar do seu jantar da quinta-feira passada?

Além de ajudar você a descobrir a quantas anda a qualidade da sua alimentação, isso serve de bússola para os profissionais traçarem o melhor caminho da reeducação.

"A primeira prescrição é feita pensando, primeiramente, em melhorar a qualidade dos alimentos. A ideia é que o(a) paciente passe a sentir maior saciedade, evitando os impulsos. Após essa fase entram as restrições, sempre mantendo a regra da saciedade. O objetivo é combinar a alimentação com o volume que te satisfaz, ou seja, inibir o impulso de procurar outros alimentos."

4. Aumente o número de frutas, verduras, vegetais e lácteos


Reprodução/Giphy

Essa você já deve ter ouvido milhares de vezes, mas tem um bom motivo. A ingestão desse tipo de alimento age em várias frentes no organismo: tem fibras, vitaminas, ácidos graxos e saciam a sua fome.

Se esse não é um hábito corriqueiro da sua vida, experimente começar incluindo uma fruta por dia (em uma refeição) e tentar deixar o prato mais coloridinho no almoço.

5. Naturalize sua alimentação


Reprodução/Giphy

Como saber se aquele ingrediente que você escolheu colocar no prato é de qualidade? Simples: pense se você o encontraria na natureza. Evite refinados, industrializados e prefira vegetais crus.

"Consumindo alimentos in natura você tem uma digestão diferenciada e eles chegam melhor ao intestino, além de produzir mais saciedade", ensina Gabriel.

6. Procure medir o seu nível de saciedade em cada refeição


Reprodução/Giphy

Após cada refeição pense que nota você daria para sua saciedade, de 0 a 10. Esse é o segredo para descobrir o que precisa ser ajustado no cardápio para que a vontade louca de "comer algo gostoso" não aconteça com tanta frequência.

"Por exemplo as pessoas costumam seguir uma dieta restritiva durante a semana, mas acabam comendo a mais no final de semana por não se sentirem satisfeitas", afirma o nutricionista.

Já sabe porque você quer tanto comer aquele hambúrguer no sábado, né?

7. Readeque seu corpo ao açúcar


Reprodução/Giphy

Há quem prefira eliminar de vez o refinado e tudo que o contenha, deixando na dieta somente aqueles naturais, como o das frutas.

Para o especialista a melhor maneira é eliminar no início e depois reinserir no cardápio.

A sua vida não precisa ser uma eterna batalha contra a sobremesa!

8. Dedique-se de verdade


Reprodução/Giphy

Todo processo que envolve um recomeço é difícil. Você passou anos da sua vida seguindo um hábito e, de repente, quer mudar tudo o que seu corpo e cérebro já conheciam (e estavam acostumados) tão bem.

Aliás, a organização é uma aliada poderosa nessas horas: com um pouco de disciplina e planejamento você pode preparar a salada da semana e deixar em potes por exemplo.

Dificilmente aquele pão de queijo vai te tentar tanto quanto iria se não tivesse nenhuma outra opção para comer no trabalho.

9. Só comece quando estiver pronta


Reprodução/Giphy

É um pouco estranho pensar isso, mas só comece quando realmente quiser começar.

Lembre-se que você vai ser a pessoa que recusará o convite da pizza, do chope, do happy hour e do brigadeiro de festa infantil dos seus amigos - e eles vão te encher muito por isso. Para mudar, basta querer começar!

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Se a palavra reeducação alimentar te assusta, pense novamente. Bem diferente de dietas restritivas que você encontra por aí, o processo é pensado a longo prazo e não te impede de comer nada que você gosta.

É pensar na qualidade da sua refeição, saber o que você come e fazer sempre uma escolha consciente. E a síntese do que isso significa é isso:

1. Fuja das dietas muito restritivas


Reprodução/Giphy

O grande problema da maioria das pessoas que decidem mudar o estilo da alimentação é que, normalmente, elas buscam opções mais radicais.

Quando se busca uma solução imediata (ou de emergência) isso pode funcionar muito bem, mas não serve para quem quer mantê-la.

"O fracasso vem porque a pessoa não consegue manter aquilo que foi orientado por um longo período - e aí ela volta a comer como antigamente", explica o nutricionista Gabriel Cairo Nunes, especialista em obesidade e emagrecimento.

2. Faça, no mínimo, duas refeições de qualidade


Reprodução/Giphy

Outro vício alimentar comum é que a qualidade das refeições são péssimas - e quando boa, não passa de uma por dia.

"Fazer restrição de lácteos, ingerie poucas verdura e vegetais e comer sem se sentir saciado pioram a qualidade da alimentação", alerta Gabriel.

O mínimo indicado pelo nutricionista é de duas boas refeições: pode ser o seu café da manhã, o lanche da tarde, almoço, lanche da noite...

3. Monte um diário das suas refeições


Reprodução/Giphy

Um dos problemas constantes nos consultórios é que os pacientes, muitas vezes, não têm ideia do que eles comem. Fale a verdade: você conseguiria se lembrar do seu jantar da quinta-feira passada?

Além de ajudar você a descobrir a quantas anda a qualidade da sua alimentação, isso serve de bússola para os profissionais traçarem o melhor caminho da reeducação.

"A primeira prescrição é feita pensando, primeiramente, em melhorar a qualidade dos alimentos. A ideia é que o(a) paciente passe a sentir maior saciedade, evitando os impulsos. Após essa fase entram as restrições, sempre mantendo a regra da saciedade. O objetivo é combinar a alimentação com o volume que te satisfaz, ou seja, inibir o impulso de procurar outros alimentos."

4. Aumente o número de frutas, verduras, vegetais e lácteos


Reprodução/Giphy

Essa você já deve ter ouvido milhares de vezes, mas tem um bom motivo. A ingestão desse tipo de alimento age em várias frentes no organismo: tem fibras, vitaminas, ácidos graxos e saciam a sua fome.

Se esse não é um hábito corriqueiro da sua vida, experimente começar incluindo uma fruta por dia (em uma refeição) e tentar deixar o prato mais coloridinho no almoço.

5. Naturalize sua alimentação


Reprodução/Giphy

Como saber se aquele ingrediente que você escolheu colocar no prato é de qualidade? Simples: pense se você o encontraria na natureza. Evite refinados, industrializados e prefira vegetais crus.

"Consumindo alimentos in natura você tem uma digestão diferenciada e eles chegam melhor ao intestino, além de produzir mais saciedade", ensina Gabriel.

6. Procure medir o seu nível de saciedade em cada refeição


Reprodução/Giphy

Após cada refeição pense que nota você daria para sua saciedade, de 0 a 10. Esse é o segredo para descobrir o que precisa ser ajustado no cardápio para que a vontade louca de "comer algo gostoso" não aconteça com tanta frequência.

"Por exemplo as pessoas costumam seguir uma dieta restritiva durante a semana, mas acabam comendo a mais no final de semana por não se sentirem satisfeitas", afirma o nutricionista.

Já sabe porque você quer tanto comer aquele hambúrguer no sábado, né?

7. Readeque seu corpo ao açúcar


Reprodução/Giphy

Há quem prefira eliminar de vez o refinado e tudo que o contenha, deixando na dieta somente aqueles naturais, como o das frutas.

Para o especialista a melhor maneira é eliminar no início e depois reinserir no cardápio.

A sua vida não precisa ser uma eterna batalha contra a sobremesa!

8. Dedique-se de verdade


Reprodução/Giphy

Todo processo que envolve um recomeço é difícil. Você passou anos da sua vida seguindo um hábito e, de repente, quer mudar tudo o que seu corpo e cérebro já conheciam (e estavam acostumados) tão bem.

Aliás, a organização é uma aliada poderosa nessas horas: com um pouco de disciplina e planejamento você pode preparar a salada da semana e deixar em potes por exemplo.

Dificilmente aquele pão de queijo vai te tentar tanto quanto iria se não tivesse nenhuma outra opção para comer no trabalho.

9. Só comece quando estiver pronta


Reprodução/Giphy

É um pouco estranho pensar isso, mas só comece quando realmente quiser começar.

Lembre-se que você vai ser a pessoa que recusará o convite da pizza, do chope, do happy hour e do brigadeiro de festa infantil dos seus amigos - e eles vão te encher muito por isso. Para mudar, basta querer começar!

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