10 cachorros-quentes muito apetitosos pelo Brasil
Conheça os hot-dogs considerados os melhores de São Paulo, Rio, Brasília, Porto Alegre, Belém e região do ABC paulista
Da Redação
Publicado em 8 de dezembro de 2012 às 08h08.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h19.
São Paulo - Cachorro-quente é uma comida democrática. Ao mesmo tempo em que ele pode ser um simples pão com salsicha e molho, também pode ter ingredientes finos ou mais próximos da realidade de uma região específica. O preço também varia. Se em uma barraquinha ele pode custar por volta de três reais, versões mais elaboradas podem chegar a milhares de dólares. Um exemplo é o hot-dog mais caro do mundo, vendido por 2,3 mil dólares em um restaurante de Nova York . Independentemente das peculiaridades de cada tipo, esse sanduíche é um grande sucesso dentro e fora do país. Confira a seguir alguns exemplares que já foram considerados os melhores em sete cidades brasileiras para provar “in loco” ou tentar copiar em casa.
Bidu não é apenas o nome do bicho de estimação dos quadrinhos da Turma da Mônica, de Maurício de Sousa. Na Lanchonete da Cidade, esse é o nome de um cachorro-quente que já venceu dois prêmios da edição Comer e Beber da Veja São Paulo, em 2008 e 2009. Lá, o sanduíche é feito com pão macio ou baguete, que levam a salsicha, queijo de cabra ralado, milho e chilli com carne moída, que dá um toque apimentado ao prato.
Premiada como a melhor hamburgueria do Brasil, no ano passado, pela revista Gula, a General Prime Burger também tem várias opções de cachorros-quentes no cardápio. Os lanches podem vir com salsichas especiais fervidas ou grelhadas, servidos no prato ou no pão, sempre acompanhados com chips, salada agridoce cole slaw e vinagrete. Outros ingredientes também usados são purê de batata, bacon crocante, mussarela derretida, batata palha e molho de tomate do chef.
O fundador da lanchonete “Charles Dog”, que dá nome ao estabelecimento, não esconde o segredo do sucesso de seu sanduíche: duas salsichas, queijo tipo catupiry, batata palha, molho especial, vinagrete, parmesão ralado, catchup, mostarda, maionese e purê de batata. A receita rendeu fez com que o restaurante fosse considerado um dos melhores de São Paulo por vários veículos da imprensa, como a revista Veja, o jornal O Estado de São Paulo e a Folha de São Paulo, desde a inauguração, em 1990, em São Paulo. Hoje, o “Charles Dog” tem 11 opções de hot dogs e também sanduíches de diferentes tipos no cardápio.
Considerado o melhor cachorro-quente do Rio de Janeiro, em 2010 e 2011, pela edição Comer e Beber da Veja Rio, o hot-dog da Deli 43-Pavelka tem uma aparência simples. Ele é feito com pão de leite da casa e embutidos da Pavelka, produzidos artesanalmente e que podem ser de cinco tipos: linguiça suína, salsicha de vitela, Frankfurter, branca ou frango. O prato ainda acompanha mostarda.
Em versões gourmet, os cachorros-quentes do Andy’s, no Rio de Janeiro, já receberam o reconhecimento das revistas Veja e Veja Rio, e o restaurante já foi escolhido como um dos “100 melhores sabores do Rio”, segundo o site de compras coletivas Peixe Urbano. O sanduíche da foto leva, além da salsicha (tradicional ou de frango), chilli e cheddar, mas há várias outras possibilidades. Entre os ingredientes também adotados para incrementar os sanduíches estão bacon, queijo, filé, salaminho e champignon.
A especialidade desta lanchonete criada em 1962 em Porto Alegre foi considerada pelos moradores o melhor cachorro-quente da cidade, de acordo com uma consulta feita pela revista Veja Porto Alegre Comer e Beber, neste ano. Não é a primeira vez que o hot-dog ganha destaque. Ele já foi vencedor na categoria de melhor cachorro-quente da cidade nas edições de 1998, 2000, 2001, 2004, 2005, 2006 e 2009. Os sanduíches variam no tamanho e podem vir com uma, duas ou três salsichas. A lista de ingredientes também inclui ervilha, salsa, queijo ralado, ketchup, mostarda e molho especial.
Considerado como um dos melhores hot-dogs de Brasília, segundo levantamento recente da edição Veja Comer & Beber da cidade, o Cachorro-Quente do Landi tem até o pão e a batata frita caseiros. A barraca foi inaugurada em 1986 e, até hoje, é comandada pelos irmãos Diolandia e Diolete. Além da salsicha, a receita preparada por eles leva mussarela derretida, molho, batata-palha e milho.
No ano passado, o “Cachorro-quente à moda paraense” foi eleito pela Veja Comer e Beber Belém o melhor de sua categoria. O sanduíche foi criado pela lanchonete Big Mengão Lanches, inaugurada em 1986 pelo casal de flamenguistas Abílio Botelho e Benedita Pinheiro e, atualmente, também gerenciada por seus filhos. A receita do lanche da foto leva, além da salsicha, carne moída, salada de repolho, batata palha e queijo ralado. A combinação pode vir no pão de chá, careca ou de hambúrguer.
Na cidade de São Caetano do Sul, o melhor cachorro-quente considerado pelo público é o da lanchonete O Rei do Dog, segundo levantamento recente feito a pedido da edição Comer e Beber da Veja ABC. No cardápio do estabelecimento há mais de vinte variações de hot-dogs. Um dos mais requisitados é o “especial”, com duas salsichas, cheddar, batata palha, milho, vinagrete, purê de batata, ketchup e orégano.
Na região metropolitana de São Paulo, Osasco é considerada a cidade do cachorro-quente, e o melhor entre tantos concorrentes é o da lanchonete Rock Dog. O prêmio foi conquistado em um concurso realizado em abril deste ano. A receita que mereceu o troféu tem duas salsichas, vinagrete, ervilha, milho, batata palha, ketchup, mostarda, maionese, purê de batata caseiro e molho secreto de ervas. Tudo isso prensado na chapa quente.
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