Procura de emprego bomba nas redes sociais
Mapeamos o que as pessoas discutem nas redes sociais quando falam de carreira
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2013 às 19h46.
São Paulo - Se você pesquisar a palavra carreira no Twitter , rapidamente perceberá que o brasileiro adora falar de gente famosa. Mais ou menos metade de todos os cometários que aparecem está relacionada à trajetória profissional de algum artista, jogador de futebol ou pseudocelebridade.
Mas, segundo uma análise feita pela Gauge, consultoria de comunicação digital, 12% das citações da palavra carreira referem-se a questões profissionais dos próprios usuários de mídias sociais. Foram analisadas 1 638 citações no Orkut, no Twitter, no Facebook e em blogs, feitas em três dias de outubro deste ano.
Entre os que discutem o assunto na rede, 21% procuram dicas para conseguir um emprego. O salário (17%) é a segunda maior preocupação, seguido por pessoas que estão indecisas (8%) sobre a carreira . “Quando citam o tema nas redes sociais, os usuários se preocupam em comparar suas experiências, em ver o que outros fazem e também em se autopromover”, diz Antonio Mafra, sócio da Gauge.
São Paulo - Se você pesquisar a palavra carreira no Twitter , rapidamente perceberá que o brasileiro adora falar de gente famosa. Mais ou menos metade de todos os cometários que aparecem está relacionada à trajetória profissional de algum artista, jogador de futebol ou pseudocelebridade.
Mas, segundo uma análise feita pela Gauge, consultoria de comunicação digital, 12% das citações da palavra carreira referem-se a questões profissionais dos próprios usuários de mídias sociais. Foram analisadas 1 638 citações no Orkut, no Twitter, no Facebook e em blogs, feitas em três dias de outubro deste ano.
Entre os que discutem o assunto na rede, 21% procuram dicas para conseguir um emprego. O salário (17%) é a segunda maior preocupação, seguido por pessoas que estão indecisas (8%) sobre a carreira . “Quando citam o tema nas redes sociais, os usuários se preocupam em comparar suas experiências, em ver o que outros fazem e também em se autopromover”, diz Antonio Mafra, sócio da Gauge.