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Cartão? Dinheiro vivo? Pré-pago? O que é melhor para férias?

Veja qual é o meio de pagamento mais adequado à sua viagem de fim de ano

Pagamento com cartão de crédito (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2014 às 17h44.

São Paulo - Com a recente alta do dólar, é necessário refazer o planejamento de gastos para não ter problemas no período de descanso. É importante também defnir qual meio de pagamento será utilizado para cada tipo de despesa.

A forma de pagamento mais imediata, o papel-moeda, normalmente inclui taxas de corretagem e 0,38% de imposto sobre operações financeiras ( IOF ), pagos diretamente à casa de câmbio. Apesar de sua maior aceitação, é inevitável enfrentar o incômodo de carregá-lo e há ainda a questão de segurança.

O cartão de crédito também é facilmente aceito e se mostra muito mais seguro e prático do que as cédulas. No entanto, cobra 6,38% de IOF por transação e uma altíssima taxa de câmbio, sendo melhor guardá-lo para emergências. A terceira opção é segura e barata. O cartão pré-pago tem IOF de 0,38%, pago sobre o valor contratado, mas tem a desvantagem de cobrar 2,50 reais por saque.

Muitas lojas no exterior já aceitam o pré-pago e não há cobrança de taxa para as transações efetuadas. A taxa de câmbio cobrada é a do momento da carga ou recarga, tornando a opção muito boa para quem consegue prever os gastos da viagem.

O único inconveniente do pré-pago é que o usuário pode fcar vinculado ao estabelecimento em que o adquiriu.  O ideal é planejar bem para não ter de fazer recargas às pressas, amargando custos altos.

Com as três ferramentas em mãos, deve-se balancear: dinheiro no bolso para pequenos gastos, cartão pré-pago para gastos programados e cartão de crédito para ser usado somente em emergências.

Prós e contras

A tabela compara os diferentes custos para meios de pagamento distintos, considerando um gasto de 10.000 reais

ModalidadeVantagensDesvantagensCusto (R$ 10.000,00)
Dinheiro
  • Aceitação
  • IOF 0,38%
  • Insegurança
  • Falta de comodidade
  • R$ 138 (R$ 100 de corretagem e R$ 38 de IOF)
Cartão
de crédito
  • Comodidade
  • Segurança
  • Programas de pontos
  • Taxa de câmbio alta
  • IOF 6,38%
  • R$ 638
Cartão
pré-pago
  • Segurança
  • IOF 0,38% + R$ 2,50 saque
  • Risco de estar preso à instituição
  • R$ 63 (dez saques de R$ 2,50 + R$ 38 de IOF)

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São Paulo - Com a recente alta do dólar, é necessário refazer o planejamento de gastos para não ter problemas no período de descanso. É importante também defnir qual meio de pagamento será utilizado para cada tipo de despesa.

A forma de pagamento mais imediata, o papel-moeda, normalmente inclui taxas de corretagem e 0,38% de imposto sobre operações financeiras ( IOF ), pagos diretamente à casa de câmbio. Apesar de sua maior aceitação, é inevitável enfrentar o incômodo de carregá-lo e há ainda a questão de segurança.

O cartão de crédito também é facilmente aceito e se mostra muito mais seguro e prático do que as cédulas. No entanto, cobra 6,38% de IOF por transação e uma altíssima taxa de câmbio, sendo melhor guardá-lo para emergências. A terceira opção é segura e barata. O cartão pré-pago tem IOF de 0,38%, pago sobre o valor contratado, mas tem a desvantagem de cobrar 2,50 reais por saque.

Muitas lojas no exterior já aceitam o pré-pago e não há cobrança de taxa para as transações efetuadas. A taxa de câmbio cobrada é a do momento da carga ou recarga, tornando a opção muito boa para quem consegue prever os gastos da viagem.

O único inconveniente do pré-pago é que o usuário pode fcar vinculado ao estabelecimento em que o adquiriu.  O ideal é planejar bem para não ter de fazer recargas às pressas, amargando custos altos.

Com as três ferramentas em mãos, deve-se balancear: dinheiro no bolso para pequenos gastos, cartão pré-pago para gastos programados e cartão de crédito para ser usado somente em emergências.

Prós e contras

A tabela compara os diferentes custos para meios de pagamento distintos, considerando um gasto de 10.000 reais

ModalidadeVantagensDesvantagensCusto (R$ 10.000,00)
Dinheiro
  • Aceitação
  • IOF 0,38%
  • Insegurança
  • Falta de comodidade
  • R$ 138 (R$ 100 de corretagem e R$ 38 de IOF)
Cartão
de crédito
  • Comodidade
  • Segurança
  • Programas de pontos
  • Taxa de câmbio alta
  • IOF 6,38%
  • R$ 638
Cartão
pré-pago
  • Segurança
  • IOF 0,38% + R$ 2,50 saque
  • Risco de estar preso à instituição
  • R$ 63 (dez saques de R$ 2,50 + R$ 38 de IOF)
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