Raphael Guedes, gerente de RH da Marisa, saiu de TI
O carioca Raphael Guedes, de 35 anos, nunca pensou em trabalhar na área de recursos humanos. Tecnólogo de formação, com MBA em gestão de tecnologia da informação, trilhou sua carreira em empresas especializadas na área de TI. Entre 1998 e 2009, trabalhou na Tivit, onde deixou o cargo de gerente de serviços de TI para […]
Da Redação
Publicado em 29 de novembro de 2013 às 18h49.
O carioca Raphael Guedes, de 35 anos, nunca pensou em trabalhar na área de recursos humanos. Tecnólogo de formação, com MBA em gestão de tecnologia da informação, trilhou sua carreira em empresas especializadas na área de TI. Entre 1998 e 2009, trabalhou na Tivit, onde deixou o cargo de gerente de serviços de TI para ingressar no mundo do varejo, como coordenador de infraestrutura. O que ele não imaginava é que sua expertise em processos e metodologias o levaria para o RH .
Tudo começou com o resultado da pesquisa de clima. De olho no ótimo índice de satisfação que sua área obteve na pesquisa, a diretora de RH da Marisa , Marília Parada, convidou Guedes a liderar um projeto estratégico da rede, chamado “Como tornar a Marisa um ótimo lugar para trabalhar”. Ao usar ferramentas com as quais já tinha familiaridade, como o Seis Sigma, e provar que clima é algo tangível, Guedes foi convidado a assumir em agosto do ano passado a gerência de serviços de RH num momento em que a área estava reestruturando sua gestão.
“Eu levei para o RH a rotina de processos da área de TI”, diz ele, cuja primeira ação foi instalar um sistema que centralizasse as necessidades dos 14 500 colaboradores e pudesse registrar o nível de serviço da área. “Acho que foi um casamento interessante”, resume, ao falar de sua migração para o RH. “De um lado, agrego valor para a área traduzindo alguns métodos; de outro, estou aprendendo uma porção de coisas novas e crescendo profissionalmente.” A principal lição até agora é que as decisões tomadas em RH têm um impacto muito maior do que ele imaginava. “No RH não tem verdade absoluta, mas várias análises de pontos de vista.”
O carioca Raphael Guedes, de 35 anos, nunca pensou em trabalhar na área de recursos humanos. Tecnólogo de formação, com MBA em gestão de tecnologia da informação, trilhou sua carreira em empresas especializadas na área de TI. Entre 1998 e 2009, trabalhou na Tivit, onde deixou o cargo de gerente de serviços de TI para ingressar no mundo do varejo, como coordenador de infraestrutura. O que ele não imaginava é que sua expertise em processos e metodologias o levaria para o RH .
Tudo começou com o resultado da pesquisa de clima. De olho no ótimo índice de satisfação que sua área obteve na pesquisa, a diretora de RH da Marisa , Marília Parada, convidou Guedes a liderar um projeto estratégico da rede, chamado “Como tornar a Marisa um ótimo lugar para trabalhar”. Ao usar ferramentas com as quais já tinha familiaridade, como o Seis Sigma, e provar que clima é algo tangível, Guedes foi convidado a assumir em agosto do ano passado a gerência de serviços de RH num momento em que a área estava reestruturando sua gestão.
“Eu levei para o RH a rotina de processos da área de TI”, diz ele, cuja primeira ação foi instalar um sistema que centralizasse as necessidades dos 14 500 colaboradores e pudesse registrar o nível de serviço da área. “Acho que foi um casamento interessante”, resume, ao falar de sua migração para o RH. “De um lado, agrego valor para a área traduzindo alguns métodos; de outro, estou aprendendo uma porção de coisas novas e crescendo profissionalmente.” A principal lição até agora é que as decisões tomadas em RH têm um impacto muito maior do que ele imaginava. “No RH não tem verdade absoluta, mas várias análises de pontos de vista.”