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Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h33.
Quanto dinheiro você gostaria de ter para ser feliz? Um milhão de reais, dois milhões, dez milhões? Quanto? É possível e provavelmente saudável que você não pense nisso todo dia.
Sua cifra pode ser vaga ou realista. Pode variar de acordo com o passar do tempo, com a cotação do dólar ou com a evolução das suas aspirações. Pode ser apenas um desejo, ou pode ser uma meta. Pode limitar-se à moeda sonante e líquida, o velho e bom "dinheiro no bolso", ou incluir todo um patrimônio a casa, o valor de um negócio, o capital para você empreender algo por conta própria... Não importa.
De um jeito ou de outro, a maioria dos seres humanos equilibrados, incluindo os que dizem "nunca liguei para isso", têm, sim, uma seqüência de algarismos em algum lugar da cabeça.
É uma questão que freqüentemente domina nossa visão do trabalho, da carreira, daquilo que fazemos -- pois é por meio de nossas opções profissionais, enfim, que se estabelece o que pretendemos obter na vida.
Caso sua meta não dependa exclusivamente da sorte cega, é útil ter em mente três linhas básicas:
1. O que você realmente quer ter?
2. O que, exatamente, você quer comprar com o dinheiro que tiver?
3. Do que você de fato precisa?
Quando escrever essas metas, não sobrecarregue seu fardo de fantasias desnecessárias e inatingíveis.