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Private equity Carlyle quer trazer funcionários ao escritório até setembro

O Carlyle planeja trazer a maioria dos funcionários de volta aos escritórios até setembro, mas muitos continuarão a trabalhar remotamente alguns dias da semana em um futuro previsível

O Carlyle planeja trazer a maioria dos funcionários de volta aos escritórios até setembro, mas muitos continuarão a trabalhar remotamente alguns dias da semana em um futuro previsível (Win McNamee/Getty Images/Getty Images)

O Carlyle planeja trazer a maioria dos funcionários de volta aos escritórios até setembro, mas muitos continuarão a trabalhar remotamente alguns dias da semana em um futuro previsível (Win McNamee/Getty Images/Getty Images)

LB

Leo Branco

Publicado em 1 de abril de 2021 às 09h23.

O Carlyle planeja trazer a maioria dos funcionários de volta aos escritórios até setembro, mas muitos continuarão a trabalhar remotamente alguns dias da semana em um futuro previsível.

“No outono, seremos capazes de abrir todos os nossos escritórios de uma forma mais completa”, disse Reggie Van Lee, diretor de transformação do Carlyle, durante evento Bloomberg Live. “Esperamos o outono e seremos ágeis enquanto isso.”

A firma de private equity evita “ser excessivamente prescritiva” quando se trata de trabalho remoto, disse Van Lee. Ele espera que alguns funcionários trabalhem nos escritórios diariamente, enquanto outros o farão periodicamente - talvez apenas uma vez por trimestre - para garantir que o Carlyle, com sede em Washington, seja capaz de manter o clima de “comunidade” nos escritórios.

Wall Street diverge em termos de expectativas para a equipe. Alguns executivos dos maiores bancos estão ansiosos para trazer os funcionários de volta aos escritórios e, assim, promover mais colaboração e fechar negócios.

Outras empresas, como Apollo Global Management e Two Sigma Investments, têm testado planos para que as equipes trabalhem remotamente alguns dias por semana com a flexibilização das restrições da pandemia.

“A realidade maior é que, esmagadoramente, as pessoas precisam trabalhar com outras”, disse Van Lee. “Então, não acho que teremos grandes grupos de pessoas que trabalharão remotamente.”

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