Apenas 18% das mulheres em cargos de liderança no Brasil têm filhos, em contraste com 35% dos homens em posições similares, aponta estudo da FGV em parceria com a consultoria Mercer (Mary Long/Getty Images)
Repórter
Publicado em 12 de maio de 2024 às 12h19.
A ascensão das mulheres a cargos de liderança tem sido acompanhada por uma tendência preocupante: o adiamento ou a renúncia à maternidade. Estudos recentes conduzidos por renomadas instituições de pesquisa e consultorias têm revelado uma correlação significativa entre a progressão na carreira e a diminuição da taxa de fertilidade entre as mulheres em posições de liderança.
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