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Picasso de ocasião

Em agosto de 2001, os funcionários da empresa de serviços de tecnologia Schlumberger, de origem francesa, tinham uma mudança importante no horizonte: a fusão com o grupo Sema, outra empresa da mesma área. Operação efetivada, o negócio brasileiro da multinacional colocou 120 pessoas para trabalhar juntas -- gente que, em sua maioria, nunca tinha se […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h32.

Em agosto de 2001, os funcionários da empresa de serviços de tecnologia Schlumberger, de origem francesa, tinham uma mudança importante no horizonte: a fusão com o grupo Sema, outra empresa da mesma área. Operação efetivada, o negócio brasileiro da multinacional colocou 120 pessoas para trabalhar juntas -- gente que, em sua maioria, nunca tinha se visto antes. Como pregam as boas práticas internacionais, o presidente do grupo no Brasil reuniu todo mundo num hotel para explicar a mudança. Depois dos discursos, o pessoal foi levado ao teto do edifício. Ali, uma tela branca de 30 metros quadrados os esperava. Orientadores do Projeto Educativo do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) colocaram estagiários, secretárias, diretores e presidente para pintar.

A idéia de usar artes plásticas para integrar funcionários nasceu em parceria com o projeto educativo. Desde 1999, companhias como Pão de Açúcar, Nestlé e Oracle já contrataram os serviços das oficinas de criatividade. "Elas são uma oportunidade ótima para relacionar várias áreas do conhecimento", diz Vera Barros, da coordenação do projeto do MAM. Na Schlumberger, o trabalho dos artistas de ocasião virou quadro. O "Picasso" caseiro espera agora espaço para ser pendurado no novo escritório da companhia em São Paulo.

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Em agosto de 2001, os funcionários da empresa de serviços de tecnologia Schlumberger, de origem francesa, tinham uma mudança importante no horizonte: a fusão com o grupo Sema, outra empresa da mesma área. Operação efetivada, o negócio brasileiro da multinacional colocou 120 pessoas para trabalhar juntas -- gente que, em sua maioria, nunca tinha se visto antes. Como pregam as boas práticas internacionais, o presidente do grupo no Brasil reuniu todo mundo num hotel para explicar a mudança. Depois dos discursos, o pessoal foi levado ao teto do edifício. Ali, uma tela branca de 30 metros quadrados os esperava. Orientadores do Projeto Educativo do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) colocaram estagiários, secretárias, diretores e presidente para pintar.

A idéia de usar artes plásticas para integrar funcionários nasceu em parceria com o projeto educativo. Desde 1999, companhias como Pão de Açúcar, Nestlé e Oracle já contrataram os serviços das oficinas de criatividade. "Elas são uma oportunidade ótima para relacionar várias áreas do conhecimento", diz Vera Barros, da coordenação do projeto do MAM. Na Schlumberger, o trabalho dos artistas de ocasião virou quadro. O "Picasso" caseiro espera agora espaço para ser pendurado no novo escritório da companhia em São Paulo.

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