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PepsiCo dá bônus de US$ 2 milhões para ex- CEO

Em 2010, Mássimo d'Amore, que era presidente do Grupo Global de Bebidas da Pepsico, recebeu 860 mil dólares em salário fixo anual

Embalagens de Pepsi (Divulgação)

Talita Abrantes

Publicado em 9 de fevereiro de 2012 às 17h47.

São Paulo – Mássimo d'Amore, presidente do grupo global de bebidas da Pepsico, está deixando suas funções na companhia para aproveitar uma aposentadoria, no mínimo, milionária.

De acordo com comunicado da Pepsico, o (agora) ex-CEO receberá cerca de 2 milhões de dólares só em bônus. O valor, que será dividido em 26 pagamentos, corresponde ao período de transição do executivo para a aposentadoria.

Em benefícios de aposentadoria e ações, d'Amore já acumula cerca de 3,4 milhões de dólares.

Em 2010, quando assumiu o cargo de presidente global de bebidas da Pepsico, o executivo recebeu um pacote de remuneração equivalente a 5,2 milhões de dólares, de acordo com a revista Forbes.

Ele ingressou na companhia em 1995 no cargo de vice-presidente de marketing da então Pepsi-Cola International. Antes disso, atuou por 15 anos na Pepsico.

A PepsiCo afirmou, hoje, que irá demitir 8,7 mil pessoas.

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Em benefícios de aposentadoria e ações, d'Amore já acumula cerca de 3,4 milhões de dólares.

Em 2010, quando assumiu o cargo de presidente global de bebidas da Pepsico, o executivo recebeu um pacote de remuneração equivalente a 5,2 milhões de dólares, de acordo com a revista Forbes.

Ele ingressou na companhia em 1995 no cargo de vice-presidente de marketing da então Pepsi-Cola International. Antes disso, atuou por 15 anos na Pepsico.

A PepsiCo afirmou, hoje, que irá demitir 8,7 mil pessoas.

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