A hora de namorar é após o expediente. Fica a dica
Se você começou um romance com um colega de trabalho, vale observar algumas regras de etiqueta para o bem de sua imagem
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2014 às 14h50.
São Paulo - Não é de hoje que sou convidada para falar nas empresas sobre relacionamentos afetivos no trabalho. Continuo testemunhando equívocos quando o assunto é amor e carreira. Vale observar algumas regras de etiqueta para o bem de sua imagem.
Em primeiro lugar, nem pense em vestir-se para matar e sair seduzindo seu departamento, a fim de laçar um desavisado. É um gesto muito deselegante.
Ter bom senso na escolha dos modelos de roupa, no comprimento das saias e na profundidade dos decotes conta pontos a seu favor. É o tipo de coisa que as pessoas percebem e comentam. Vale observar atentamente os comentários a seguir.
Regras são regras. Informe-se se em sua empresa existem regras que permitem o relacionamento afetivo entre funcionários. Se tudo estiver ok, vá em frente.
Aliás, se eu fosse você e trabalhasse no mesmo departamento do novo amor, pediria para ser transferida para outro departamento na primeira oportunidade.
Nada de se ilhar. A hora de namorar é após o expediente. Almoce com seus colegas, interaja com outras pessoas durante seu tempo produtivo na empresa.
Roupa suja se lava em casa. Lugar para aparar arestas e discutir com seu amor é em qualquer lugar que não seja o escritório. Então, por mais bombástica que tenha sido a briga na noite anterior e por maior que seja a raiva, nada de ficar denegrindo o parceiro ou contando detalhes sórdidos para os colegas de trabalho. É muito deselegante.
Alguns relacionamentos acabam por personificar a frase “até que a morte os separe”. Outros, no entanto, não conseguem essa longevidade e acabam depois de certo tempo. Espero que você tenha pensado nisso ao começar seu romance. Quando uma relação chega ao fim, existem responsabilidades comuns e a obrigatoriedade de um convívio produtivo e polido que não se encerram com o término do relacionamento.
Saiba separar seus sentimentos pessoais de suas atitudes profissionais e mantenha com seu (sua) ex uma relação profissional de cordialidade. Acredito que quem se preocupa com esses detalhes vive feliz, acompanhado ou sozinho, admirado por colegas e superiores na empresa. E cultivando sempre uma relação longeva com seu empregador. Fica a dica.
São Paulo - Não é de hoje que sou convidada para falar nas empresas sobre relacionamentos afetivos no trabalho. Continuo testemunhando equívocos quando o assunto é amor e carreira. Vale observar algumas regras de etiqueta para o bem de sua imagem.
Em primeiro lugar, nem pense em vestir-se para matar e sair seduzindo seu departamento, a fim de laçar um desavisado. É um gesto muito deselegante.
Ter bom senso na escolha dos modelos de roupa, no comprimento das saias e na profundidade dos decotes conta pontos a seu favor. É o tipo de coisa que as pessoas percebem e comentam. Vale observar atentamente os comentários a seguir.
Regras são regras. Informe-se se em sua empresa existem regras que permitem o relacionamento afetivo entre funcionários. Se tudo estiver ok, vá em frente.
Aliás, se eu fosse você e trabalhasse no mesmo departamento do novo amor, pediria para ser transferida para outro departamento na primeira oportunidade.
Nada de se ilhar. A hora de namorar é após o expediente. Almoce com seus colegas, interaja com outras pessoas durante seu tempo produtivo na empresa.
Roupa suja se lava em casa. Lugar para aparar arestas e discutir com seu amor é em qualquer lugar que não seja o escritório. Então, por mais bombástica que tenha sido a briga na noite anterior e por maior que seja a raiva, nada de ficar denegrindo o parceiro ou contando detalhes sórdidos para os colegas de trabalho. É muito deselegante.
Alguns relacionamentos acabam por personificar a frase “até que a morte os separe”. Outros, no entanto, não conseguem essa longevidade e acabam depois de certo tempo. Espero que você tenha pensado nisso ao começar seu romance. Quando uma relação chega ao fim, existem responsabilidades comuns e a obrigatoriedade de um convívio produtivo e polido que não se encerram com o término do relacionamento.
Saiba separar seus sentimentos pessoais de suas atitudes profissionais e mantenha com seu (sua) ex uma relação profissional de cordialidade. Acredito que quem se preocupa com esses detalhes vive feliz, acompanhado ou sozinho, admirado por colegas e superiores na empresa. E cultivando sempre uma relação longeva com seu empregador. Fica a dica.