São Paulo - Já faz tempo que publicar vídeos no YouTube deixou de ser apenas um hobby. A atividade já está virando carreira - e, em alguns casos, das mais bem pagas. É o caso do sueco Felix Kjellberg, nome por trás do canal "PewDiePie", que reúne vídeos sobre o universo dos games. Seguido por 40 milhões de pessoas, ele ganhou 12 milhões de dólares no ano que passou e se tornou o YouTuber mais popular (e rico) do momento. A Forbes reuniu as 10 personalidades do site mais bem remuneradas em 2015. Clique nas fotos a seguir para conhecê-las.
Quanto faturou no último ano: 12 milhões de dólares Felix Kjellberg, o sueco de 25 anos por trás do canal PewDiePie, é seguido por cerca de 40 milhões de pessoas. Os vídeos tratam, sobretudo, do universo dos videogames. Apesar da fama, Kjelberg é conhecido por sua personalidade tímida e discreta - ele raramente visita os estúdios do YouTube em Los Angeles e dá poucas entrevistas.
Quanto faturaram no último ano: 8.5 milhões de dólares Amigos de infância, Ian Hecox e Anthony Padilla deram um tiro certeiro ao formar a dupla de comédia "Smosh". Os dois ganharam fama graças a performances baseadas no desenho animado Pokémon. Hoje, são donos de diversos canais no YouTube e até estrelaram o filme “Smosh: The Movie”.
Quanto faturaram no último ano: 8.5 milhões de dólares Empatados em 2º lugar com a dupla Smosh, os irmãos Benny e Rafi Fine chamaram a atenção pela primeira vez graças à ideia de filmar a reação das pessoas a vídeos de PewDiePie e Nicki Minaj. O sucesso de seu canal no YouTube virou contrato com o canal de TV Nickelodeon, que em 2014 lançou o programa “React to That”, inspirado nos vídeos dos irmãos.
Quanto faturou no último ano: 6 milhões de dólares Violinista, dançarina, cantora e compositora, Lindsey começou a postar vídeos no YouTube em 2007, após ser rejeitada por uma gravadora. Fenômeno no YouTube, hoje é ela quem recusa convites das grandes rádios e gravadoras para assinar contratos.
Quanto faturou no último ano: 4.5 milhões de dólares Antes de virarem hit na internet, os engenheiros Rhett McLaughlin e Charles Lincoln Neal III trabalharam em grandes empresas. A dupla é conhecida por suas paródias de programas televisivos matinais. Segundo a Forbes, metade da renda do canal vem de vídeos patrocinados por marcas como Toyota, Wendy’s e Gilette.
Quanto faturou no último ano: 4.5 milhões de dólares KSI - ou Olajide Olatunji - é seguido por 11 milhões de pessoas no YouTube. Graças ao sucesso do canal, a carreira musical do britânico está evoluindo: seu single de hip-hop “Lamborghini” foi a 30ª música mais ouvida no Reino Unido em abril de 2015. KSI divide a quinta posição da lista da Forbes com os YouTubers Rhett e Link.
Quanto faturou no último ano: 3 milhões de dólares O segredo de Michelle para atrair mais de 8 milhões de seguidores no YouTube está no seu domínio da maquiagem: seus vídeos ensinam internautas a imitarem o estilo de Lady Gaga, Angelina Jolie e outras celebridades. A norte-americana também tem sua própria linha de cosméticos e um serviço pago de consultoria em maquiagem.
Quanto faturou no último ano: 2.5 milhões de dólares Canadense de origem indiana, Lilly faz comédia ao estilo stand-up no YouTube. Também conhecida como “Superwoman”, ela também é cantora e apresentou um show musical em 27 cidades em todo o mundo. A comediante divide a 8ª posição no ranking com outros dois YouTubers, que você verá a seguir.
Quanto faturou no último ano: 2.5 milhões de dólares Seguido por mais de 7 milhões de pessoas, Atwood faz pegadinhas de todo o tipo com desavisados na rua. O sucesso de seus vídeos de comédia já atraiu diversas marcas - inclusive a Nissan, que lançou um vídeo humorístico em parceria com o YouTuber em janeiro deste ano.
Quanto faturou no último ano: 2.5 milhões de dólares Chef de cozinha, Rosanna aprendeu a cozinhar sozinha. Hoje, ensina milhões de pessoas a assarem cupcakes perfeitos. Além de parcerias com marcas ligadas ao universo gourmet, a norte-americana de 30 anos acabou de lançar seu primeiro livro de receitas.
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O treinamento vai revelar o caminho para conquistar uma vaga no setor mais aquecido da atualidade – mas é preciso correr: as vagas são limitadas e as condições especiais encerram em breve