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Ó vida, ó azar! Quem tem paciência com reclamões?

As pessoas andam menos pacientes com os colegas que reclamam de tudo. E têm razão. Nada mais desanimador do que os pessimistas crônicos

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	Pessimismo atrapalha o convívio no trabalho
 (Getty Images)

Pessimismo atrapalha o convívio no trabalho (Getty Images)

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Célia Leão

Publicado em 11 de junho de 2013 às, 10h41.

São Paulo - Muitos de vocês devem se lembrar da hiena Hardy, desenho animado do estúdio Hanna Barbera, que ficou famosa pelo bordão “Ó dia! Ó azar!”. Hardy tinha uma vida toda errada, pelo menos era essa a impressão do personagem sobre seu cotidiano. E, com a lembrança do desenho animado, garanto que imediatamente você se lembrou daquele colega de trabalho que faz da reclamação seu mantra diário. 

A boa etiqueta diz que, socialmente, quando alguém lhe pergunta “Como vai?”, a resposta deve ser “Tudo está bem”, de forma sucinta e simpática. Deixe para abrir seu coração e chorar as mágoas quando isso se fizer absolutamente necessário e, ainda assim, faça-o com aquela pessoa amiga, que é um irmão não consanguíneo que a vida lhe deu de presente, combinado?

O fim do ano se aproxima e, com ele, chegam também aquelas reflexões que costumeiramente fazemos — o balanço de sucessos e objetivos que conseguimos alcançar no ano que termina. Se seu balanço, por acaso, acabar se mostrando pobrezinho ou muito pequeno, é tempo de repensar coisas. Essa é uma decisão mais prática do que ficar chorando as pitangas pelos cantos do escritório. 

Você se engajou da maneira como deveria em trabalhos de sua equipe? Soube vender seu peixe à pessoa certa, do jeito certo e na hora certa como deveria? Você exercitou seu autocontrole? Tomou medidas que o ajudaram a controlar seu gênio mais explosivo ou seu frequente mau humor? Você conseguiu desenvolver sua habilidade social e conviver melhor com aquelas pessoas que compõem sua equipe, mas que não necessariamente são amigos que você convidaria à sua casa?

Note que aqui não faço nenhuma ode à falsidade. Conviver socialmente com todos não quer dizer subestimar a sensibilidade do outro e achar que sua falsidade ou seus velados interesses não serão percebidos, entendeu? Meu ano foi muito bom, apesar de algumas situações mais tristes e de algumas mudanças necessárias e doloridas. 

Em meu balanço, acabei por encontrar mais coisas boas do que coisas não tão boas. Em geral, nunca acho que algo é totalmente ruim. Acho que situações difíceis sempre aparecem para testar minha capacidade de lidar com elas ou para me ensinar alguma coisa. Por essas e por outras, já decidi: em 2013, que venham as novidades e tudo aquilo que me fizer questionar minhas certezas. Desejo-lhe o mesmo. Festas, feliz 2013!

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