O papel de quem manda
Antes de passar aos conselhos, no entanto, leia algumas advertências a respeito do papel do chefe:
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h33.
desde ele estar tão seguro de sua opinião que provavelmente esteja certo, já que é normalmente cauteloso, até a mulher tê-lo abandonado anteontem e ele estar destrambelhado. É porque a gestão depende tanto de informações tácitas, como a percepção do estado de espírito das pessoas, que se diz que ela é uma arte. E, como você lida com gente viva, é uma arte sempre inacabada. "Se você estuda finanças, a teoria é difícil, mas, uma vez aprendida, a aplicação é rápida", diz a espanhola Beatriz García, diretora da empresa de consultoria de recursos humanos Nicholson International. "Lidar com talentos é o contrário. A teoria é muito simples, mas a aplicação é difícil."
Qualquer um pode ser chefe?
Buckingham e Coffman, cujo livro é baseado em mais de 80 000 entrevistas do Instituto Gallup com gerentes de mais de 400 empresas, afirmam que não há muitos traços em comum entre os melhores chefes. Eles têm diferentes estilos, diferentes motivações, diferentes formas de se comunicar, todos os tipos de idade, etnia, credo, cultura. Isso sugere que sim, qualquer um pode ser chefe. Mas a questão não é essa. A questão é: você pode ser chefe? E, se for, pode ser um bom chefe?
desde ele estar tão seguro de sua opinião que provavelmente esteja certo, já que é normalmente cauteloso, até a mulher tê-lo abandonado anteontem e ele estar destrambelhado. É porque a gestão depende tanto de informações tácitas, como a percepção do estado de espírito das pessoas, que se diz que ela é uma arte. E, como você lida com gente viva, é uma arte sempre inacabada. "Se você estuda finanças, a teoria é difícil, mas, uma vez aprendida, a aplicação é rápida", diz a espanhola Beatriz García, diretora da empresa de consultoria de recursos humanos Nicholson International. "Lidar com talentos é o contrário. A teoria é muito simples, mas a aplicação é difícil."
Qualquer um pode ser chefe?
Buckingham e Coffman, cujo livro é baseado em mais de 80 000 entrevistas do Instituto Gallup com gerentes de mais de 400 empresas, afirmam que não há muitos traços em comum entre os melhores chefes. Eles têm diferentes estilos, diferentes motivações, diferentes formas de se comunicar, todos os tipos de idade, etnia, credo, cultura. Isso sugere que sim, qualquer um pode ser chefe. Mas a questão não é essa. A questão é: você pode ser chefe? E, se for, pode ser um bom chefe?