O CAOS SOB CONTROLE
Manhã, tarde, noite e madrugada. Para o pneumologista Daniel Deheinzelin, de 41 anos, diretor clínico do Hospital do Câncer de São Paulo, qualquer hora é hora para atender a uma emergência. "Não são raras as vezes em que sou chamado de madrugada", afirma. Para um médico que precisa dividir-se entre a direção do hospital, o […]
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h31.
Manhã, tarde, noite e madrugada. Para o pneumologista Daniel Deheinzelin, de 41 anos, diretor clínico do Hospital do Câncer de São Paulo, qualquer hora é hora para atender a uma emergência. "Não são raras as vezes em que sou chamado de madrugada", afirma. Para um médico que precisa dividir-se entre a direção do hospital, o atendimento ambulatorial e os pacientes do seu próprio consultório, fazer uma boa gestão do tempo parece algo impossível. Ele, no entanto, consegue ser extremamente organizado, apesar do caos aparente e de ser acessível 24 horas por dia. O segredo, segundo ele, é trabalhar em equipe. Eis sua estratégia:
Manhã, tarde, noite e madrugada. Para o pneumologista Daniel Deheinzelin, de 41 anos, diretor clínico do Hospital do Câncer de São Paulo, qualquer hora é hora para atender a uma emergência. "Não são raras as vezes em que sou chamado de madrugada", afirma. Para um médico que precisa dividir-se entre a direção do hospital, o atendimento ambulatorial e os pacientes do seu próprio consultório, fazer uma boa gestão do tempo parece algo impossível. Ele, no entanto, consegue ser extremamente organizado, apesar do caos aparente e de ser acessível 24 horas por dia. O segredo, segundo ele, é trabalhar em equipe. Eis sua estratégia: