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Super-herói não existe entre executivos, diz Laís Passarelli

Laís B. Passarelli, sócia da Passarelli Consultores, revela suas opiniões. Ela tem 25 anos de experiência em recrutamento

Laís B. Passarelli, sócia da Passarelli Consultores (Paulo Pampolim / Hype)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2013 às 14h56.

O que mudou no mercado de busca de executivos nos últimos 25 anos?

Laís B. Passarelli - A forma mudou muito: num mundo sem celular, internet e redes sociais, o processo era mais lento e difícil. Essa facilidade atual trouxe um maior alcance para procurar candidatos globalmente. Nosso trabalho como headhunters não é mais somente encontrar o executivo que nossos clientes procuram, mas fazer uma avaliação aprofundada da experiência e de competências do profissional, dos valores e da cultura de ambos os lados.

Ao longo de sua experiência, o que realmente faz um profissional aceitar uma nova oferta de trabalho?

Laís B. Passarelli - Depende da fase de vida. Certamente os executivos que têm uma função gerencial visam alavancar a carreira ao fazer uma mudança. Para posições mais seniores, como CEO, a preferência tem sido buscar um projeto no qual se identifiquem e que possam deixar um legado.

As empresas pararam de buscar “super-homens” para comandar seus negócios ou o perfil demandado continua sendo algo muitas vezes “fora da realidade”?

Laís B. Passarelli - As empresas estão mais realistas. Está claro que um super-herói ou uma super-heroína não existe no mundo executivo. O que, de fato, as empresas procuram são líderes, que inspirem as pessoas e conduzam seus negócios.

Vocês têm quantas posições de RH em aberto?

Laís B. Passarelli - No momento estamos buscando dois diretores e dois gerentes seniores para a carreira de recursos humanos.

Tirando o cargo de CEO, qual executivo é mais difícil de encontrar?

Laís B. Passarelli - Duas carreiras que têm sido desafiadoras para buscar executivos: uma é na área de finanças, controller, CFO; e a outra é na de tecnologia, CIO e CTO. Temos também dificuldade em encontrar executivos com os requisitos de tecnologia que as empresas procuram para a área de inovação. Uma das alternativas foi procurar, em conjunto com nossos parceiros internacionais, executivos brasileiros que estavam fora do país para retornar ao Brasil.

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Laís B. Passarelli - A forma mudou muito: num mundo sem celular, internet e redes sociais, o processo era mais lento e difícil. Essa facilidade atual trouxe um maior alcance para procurar candidatos globalmente. Nosso trabalho como headhunters não é mais somente encontrar o executivo que nossos clientes procuram, mas fazer uma avaliação aprofundada da experiência e de competências do profissional, dos valores e da cultura de ambos os lados.

Ao longo de sua experiência, o que realmente faz um profissional aceitar uma nova oferta de trabalho?

Laís B. Passarelli - Depende da fase de vida. Certamente os executivos que têm uma função gerencial visam alavancar a carreira ao fazer uma mudança. Para posições mais seniores, como CEO, a preferência tem sido buscar um projeto no qual se identifiquem e que possam deixar um legado.

As empresas pararam de buscar “super-homens” para comandar seus negócios ou o perfil demandado continua sendo algo muitas vezes “fora da realidade”?

Laís B. Passarelli - As empresas estão mais realistas. Está claro que um super-herói ou uma super-heroína não existe no mundo executivo. O que, de fato, as empresas procuram são líderes, que inspirem as pessoas e conduzam seus negócios.

Vocês têm quantas posições de RH em aberto?

Laís B. Passarelli - No momento estamos buscando dois diretores e dois gerentes seniores para a carreira de recursos humanos.

Tirando o cargo de CEO, qual executivo é mais difícil de encontrar?

Laís B. Passarelli - Duas carreiras que têm sido desafiadoras para buscar executivos: uma é na área de finanças, controller, CFO; e a outra é na de tecnologia, CIO e CTO. Temos também dificuldade em encontrar executivos com os requisitos de tecnologia que as empresas procuram para a área de inovação. Uma das alternativas foi procurar, em conjunto com nossos parceiros internacionais, executivos brasileiros que estavam fora do país para retornar ao Brasil.

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