Há menos casais no trabalho quando a economia vai mal
Pesquisa aponta que metade das pessoas não namoraria no trabalho para não correr o risco de perder o emprego
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2011 às 12h18.
São Paulo - O amor em tempos de cólera do mercado financeiro não tem chegado aos escritórios. Pesquisa em empresas nos Estados Unidos mostra que poucas pessoas querem namorar um colega de trabalho quando a economia vai mal, para não correr o risco de perder o emprego.
Segundo estudo da Spherion Staffing Service, divulgado pela Business Insider, cerca de metade dos entrevistados não considerariam namorar alguém da mesma empresa, mesmo que de outro setor. Em 2008, o número dos relutantes correspondia a apenas um terço dos entrevistados.
Os profissionais temem que o relacionamento pessoal no ambiente de trabalho prejudique a estabilidade no emprego, sentimento que pode ser aumentado com incerteza no cenário econômico, de acordo com o estudo.
"Quando enfrentando uma economia com demissões em massa e altas taxas de desemprego, os trabalhadores parecem menos favoráveis a arriscar o emprego por amor", diz o comunicado da pesquisa.
Entre os entrevistados, 24% afirmou que poderia namorar alguém que trabalhasse no mesmo departamento. Desses, 10% consideraria namorar o chefe e 8% dos chefes namoraria alguém que eles supervisionassem.
São Paulo - O amor em tempos de cólera do mercado financeiro não tem chegado aos escritórios. Pesquisa em empresas nos Estados Unidos mostra que poucas pessoas querem namorar um colega de trabalho quando a economia vai mal, para não correr o risco de perder o emprego.
Segundo estudo da Spherion Staffing Service, divulgado pela Business Insider, cerca de metade dos entrevistados não considerariam namorar alguém da mesma empresa, mesmo que de outro setor. Em 2008, o número dos relutantes correspondia a apenas um terço dos entrevistados.
Os profissionais temem que o relacionamento pessoal no ambiente de trabalho prejudique a estabilidade no emprego, sentimento que pode ser aumentado com incerteza no cenário econômico, de acordo com o estudo.
"Quando enfrentando uma economia com demissões em massa e altas taxas de desemprego, os trabalhadores parecem menos favoráveis a arriscar o emprego por amor", diz o comunicado da pesquisa.
Entre os entrevistados, 24% afirmou que poderia namorar alguém que trabalhasse no mesmo departamento. Desses, 10% consideraria namorar o chefe e 8% dos chefes namoraria alguém que eles supervisionassem.